Os Estados Unidos conquistaram no sábado (14) o título do Mundial Sub-18 de Vôlei feminino, que foi disputado no Egito.
Foi o primeiro título do país na competição.
Na grande final, as norte-americanas derrotaram a Itália por 3-2 3-2 (25-17, 19-25, 25-18, 22-25, 15-10). Emily Londot (USA) anotou 19 pontos no jogo.
A MVP também veio do time campeão, a ponteira Jessica Mruzik (USA).
Brasil leva o bronze
O Brasil terminou com a medalha de bronze da competição que aconteceu no Egito.
Neste sábado (14.09), as brasileiras venceram as chinesas por 3 sets a 1
(25/18, 25/18, 22/25 e 27/25), e garantiram a décima medalha para o
país na história dos mundiais da categoria.
No jogo por um lugar no pódio o time brasileiro entrou querendo a revanche depois de ter perdido para a China na fase de grupos. O saque, com 10 pontos, e o bloqueio, com 14 do time verde e amarelo foram bastante eficientes. As chinesas ainda entregaram 44 pontos em erros. Para o treinador do Brasil, Hylmer Dias, a vontade de conquistar a medalha foi a chave para a vitória.
“Hoje jogamos com mais determinação, queríamos muito uma medalha. A derrota para as chinesas na primeira fase foi nosso primeiro jogo contra uma equipe asiática, e nessa idade elas sentem a diferença na velocidade do jogo, mas conseguimos superar isso e vencemos”, disse Hylmer.
Aliás, o técnico fez sua estreia a frente da seleção sub-18 neste mundial. A campanha com seis vitórias em oito partidas coroou o trabalho feito por Hylmer e trouxe o Brasil de volta ao pódio na categoria depois de seis anos.
“Foi a realização de um sonho para mim. Subir ao pódio com a seleção brasileira é muito bom, e para essas meninas, que estão começando, é muito bom para motivar na continuação da carreira”, contou o técnico.
A maior pontuadora do duelo foi mais uma vez a oposta Ana Cristina, que contra as chinesas marcou 23 vezes. A atleta que é filha da ex-jogadora Ciça, foi uma das peças principais neste grupo que alcançou o bronze.
“Essa vitória nos deixou muito felizes. Muitas pessoas não sabem o sacrifício que a gente faz para chegar aqui, ficamos praticamente três meses longe da família. Ontem ficamos abalados com a derrota na semifinal, mas conseguimos superar isso e entrar em quadra dando o nosso máximo. Estávamos muito unidas e fortes, buscamos o resultado, superamos as adversidades e conseguimos esse terceiro lugar que tem gostinho de primeiro”, comentou Ana Cristina.
A capitã do Brasil, a ponteira Stephany, fez 15 pontos no jogo de hoje e comemorou o terceiro lugar no mundial com muito entusiasmo.
“Estou muito contente com esse bronze. Depois do jogo de ontem nós conversamos muito e concordamos que merecíamos a medalha e faríamos o nosso melhor para conseguir. Fizemos um jogo difícil contra as chinesas, mas saímos triunfantes. Esse bronze representa muito para o nosso time, por tudo que abdicamos para chegarmos aqui. Valeu a pena”, declarou Stephany.
Foto: FIVB
No jogo por um lugar no pódio o time brasileiro entrou querendo a revanche depois de ter perdido para a China na fase de grupos. O saque, com 10 pontos, e o bloqueio, com 14 do time verde e amarelo foram bastante eficientes. As chinesas ainda entregaram 44 pontos em erros. Para o treinador do Brasil, Hylmer Dias, a vontade de conquistar a medalha foi a chave para a vitória.
“Hoje jogamos com mais determinação, queríamos muito uma medalha. A derrota para as chinesas na primeira fase foi nosso primeiro jogo contra uma equipe asiática, e nessa idade elas sentem a diferença na velocidade do jogo, mas conseguimos superar isso e vencemos”, disse Hylmer.
Aliás, o técnico fez sua estreia a frente da seleção sub-18 neste mundial. A campanha com seis vitórias em oito partidas coroou o trabalho feito por Hylmer e trouxe o Brasil de volta ao pódio na categoria depois de seis anos.
“Foi a realização de um sonho para mim. Subir ao pódio com a seleção brasileira é muito bom, e para essas meninas, que estão começando, é muito bom para motivar na continuação da carreira”, contou o técnico.
A maior pontuadora do duelo foi mais uma vez a oposta Ana Cristina, que contra as chinesas marcou 23 vezes. A atleta que é filha da ex-jogadora Ciça, foi uma das peças principais neste grupo que alcançou o bronze.
“Essa vitória nos deixou muito felizes. Muitas pessoas não sabem o sacrifício que a gente faz para chegar aqui, ficamos praticamente três meses longe da família. Ontem ficamos abalados com a derrota na semifinal, mas conseguimos superar isso e entrar em quadra dando o nosso máximo. Estávamos muito unidas e fortes, buscamos o resultado, superamos as adversidades e conseguimos esse terceiro lugar que tem gostinho de primeiro”, comentou Ana Cristina.
A capitã do Brasil, a ponteira Stephany, fez 15 pontos no jogo de hoje e comemorou o terceiro lugar no mundial com muito entusiasmo.
“Estou muito contente com esse bronze. Depois do jogo de ontem nós conversamos muito e concordamos que merecíamos a medalha e faríamos o nosso melhor para conseguir. Fizemos um jogo difícil contra as chinesas, mas saímos triunfantes. Esse bronze representa muito para o nosso time, por tudo que abdicamos para chegarmos aqui. Valeu a pena”, declarou Stephany.
Foto: FIVB
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