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Congresso apresenta projeto de lei, na qual teria maior controle sobre o Comitê Olímpico e Paralímpico dos EUA


O Congresso Norte-Americano apresentará uma medida de lei nesta terça-feira, dia 6 de agosto,que permita demitir toda a diretoria do Comitê Olímpico e Paralímpico dos EUA (USOPC) e aumentaria em quatro vezes o dinheiro que a federação investe no Centro Americano para Esporte Seguro (SafeSport).

A medida é vista como resposta ao tratamento considerado leniente da USOPC em relação aos casos de abuso sexual envolvendo, entre outros, o técnico de ginástica Larry Nassar.

Entre os pontos apresentados estão a maior representatividade de atletas na diretoria da USOPC e de outras organizações de esportes olímpicos, de 20 a 33%. A USOPC e as federações passam a ser legalmente responsáveis se não relatarem ou prevenirem casos de abusos, e ainda exige que a USOPC repasse 20 milhões de dólares anuais ao Centro Norte-Americano para Esporte Seguro, o que representaria um aumento de 15 milhões.

O Comitê Olímpico e Paralimpico Norte-Americano não recebe dinheiro federal e é reconhecida pelo Ato de Esportes Amador Ted Stevens de 1978 e essa lei, chamada de Ato pelo Empoderamento de Atletas Olímpicos e Amadores de 2019, poderia de facto, substituir muitas das medidas da lei de 31 anos atrás.

A atual Diretora Executiva do Comitê Olímpico e Paralímpico Norte-Americano, Sarah Hirshland disse que a medida de lei "poderia causar interrupções e efeitos colaterais para atletas como para medidas operacionais", citando que o dinheiro que iria para o Programa SafeSport poderia ser retirado do dinheiro que é investido no dia-a-dia de alguns esportes.

Foto: Getty Images


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