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Brasil pronto para a estreia contra a Polônia pela Fase Final da Liga das Nações de Vôlei feminino


A seleção brasileira feminina estreará na fase final da Liga das Nações na madrugada da quinta-feira (04.07). O time do treinador José Roberto Guimarães jogará com a Polônia, às 4h (Horário de Brasília), em Nanquim, na China. O time luta pelo título inédito da competição. No ano passado as brasileiras ficaram em quarto lugar.

Na Liga das Nações, China, Itália e Turquia formam o grupo A enquanto Estados Unidos, Brasil e Polônia estão no grupo B. As equipes se enfrentam nos seus respectivos grupos e as duas melhores de cada passam às semifinais da competição.

Brasil e Polônia duelaram pela última vez na segunda semana da Liga das Nações desse ano em Apeldoorn, na Holanda. Na ocasião, as polonesas levaram a melhor por 3 sets a 2. Ciente da dificuldade da partida, a ponteira Gabi chamou a atenção para a importância do saque no duelo contra a Polônia.

“Será uma partida difícil. Tivemos dificuldade contra elas na fase de classificação e acabamos superadas no quinto set. Passamos essa semana estudando a equipe delas e nos preparando para esse confronto. Será fundamental termos bastante agressividade no saque. A Polônia tem uma equipe muito alta, portanto com um bom saque acabamos ajudando o tanto o nosso bloqueio como a defesa. Vamos com tudo para esse jogo”, disse Gabi.

O treinador José Roberto Guimarães analisou o primeiro adversário das brasileiras na fase final da Liga das Nações.

“A Polônia evoluiu muito nesse último ano tanto que conseguiu a classificação para a fase final da Liga das Nações. Elas têm um bloqueio eficiente e um bom volume de jogo. Além disso, a Smarzek (oposta) está fazendo uma grande competição e tem sido o desafogo do time delas. É uma equipe extremamente perigosa e vai jogar de igual para igual com todos os times dessa fase final. Será um jogo importante para o nosso grupo. Teremos que ter uma boa relação entre o bloqueio e a defesa. Também vamos precisar de uma concentração muito grande no saque”, analisou José Roberto Guimarães.

Foto; FIVB

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