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Grã-Bretanha investe na nanotecnologia para melhor desempenho de atletas olímpicos


Uma equipe de pesquisadores, engenheiros de produção e cientistas da Swansea University recebeu 1,8 milhão de libras para desenvolver novos produtos - em áreas que vão da indústria automotiva ao esporte - que utilizam micro e nanomateriais baseados em tintas especializadas.

A área que já está sendo desenvolvida é a de uniformes especializados, que serão usadas por atletas britânicos de elite em treinamento e nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2020.

Os pesquisadores estarão incorporando materiais avançados, como o grafeno, em revestimentos flexíveis, que serão impressos e incorporados em peças sob medida para melhorar o desempenho de atletas de elite.

O objetivo do projeto é servir como um canal para novas ideias, testar para ver quais delas podem funcionar na prática e em grande escala e depois transformá-las em produtos reais.

A lacuna entre o conceito inicial e o produto final é conhecida na manufatura como o "vale da morte", já que tantas boas idéias simplesmente não conseguem se tornar realidade. 

O projeto é uma colaboração entre duas equipes da Faculdade de Engenharia da Universidade de Swansea: o Welsh Centre for Printing and Coating (WCPC) e o Professional Sport (EPS).

O esporte, que é uma das áreas que o projeto cobre, já foi um teste para o desenvolvimento de tecnologias antes. Por exemplo, monitores de frequência cardíaca e bicicletas de exercício, os quais já se tornaram mainstream.

A duração do projeto é prevista para três anos, sendo intitulado "Aplicação de Micro e Nanomateriais Funcionalizados - escala até produção em volume".

Foto: Divulgação

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