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Serena Williams é a única atleta na lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo da revista 'Forbes'

A americana Serena Williams estreou neste ano na lista das 100 mulheres mais poderosas da revista Forbes. A vencedora de 23 Grand Slams aparece na 79ª posição é a única atleta na lista, que é liderada pela chanceler alemã Angela Merkel. Ela é a quarta mulher mais jovem na lista, empatada com a cantora Beyoncé Knowles, Ivanka Trump, filha do presidente dos EUA, e a empresária indiana Roshni Nadar, todas com 37 anos.

Em 2018, Serena voltou ao circuito em fevereiro. Não conquistou títulos, mas deu muito o que falar. Serena deu à luz a filha Alexis Ohanian Olympia em 1º de setembro de 2017 e voltou às quadras cinco meses depois, em fevereiro. Conseguiu recuperar o ritmo e atingiu as finais de Wimbledon, em julho, e do US Open, em setembro.

A Associação de Tênis Feminino (WTA) escolheu Serena como vencedora da categoria "melhor retorno do ano". Apesar de não ter conquistado títulos, a irmã caçula de Venus não saiu dos holofotes. Ela virou porta-voz sobre o desafio de conciliar carreira e maternidade.

"Pode ser esmagador. Eu tendo a ser perfeccionista. Gosto de fazer coisas em um padrão que talvez não seja tão realista, e isso inclui em ser mãe. É difícil. Todo dia é uma luta para mim, em termos de ser normal e deixar para lá. Vou cometer erros e isso é OK porque todo mundo comete erros. É algo que eu ainda estou aprendendo. Eu amo falar sobre isso porque eu me sinto como muitas pessoas que sentem essas mesmas emoções e não tem a mesma plataforma que eu tenho. Eu quero que as mulheres saibam o que eu estou passando e que estamos nisso juntas" afirmou em entrevista coletiva, em agosto.

A maior vencedora de Grand Slams da Era Aberta ainda levantou a bandeira do sexismo em duas ocasiões em 2018. Primeiro por causa do polêmico veto de Roland Garros ao uniforme "Pantera Negra", que usou durante o torneio francês. Depois, quando causou confusão na final do US Open ao acusar o árbitro português Carlos Ramos de ladrão durante a final do US Open e, logo depois, taxá-lo de "sexista". Serena voltou às quadras sem ranking e fechou a temporada como número 17 do mundo.


foto: Getty Images

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