A União Internacional de Biatlo (IBU) iniciou uma investigação contra a equipe Rússia por suspeita de ter pago suborno ao órgão para se livrar de casos de doping. O caso acontece meses após investigação policial ter levado o presidente da IBU a renunciar.
A IBU disse que vai cooperar com as autoridades austríacas e norueguesas nas investigações de suborno e também vai investigar se a votação que deu o Campeonato Mundial de 2021 para a Rússia foi "contaminada pela corrupção". A votação aconteceu em 2016 e foi anulada posteriormente após protestos da Agência Mundial Antidoping (WADA) e o evento foi transferido para Pokljuka, na Eslovênia.
A polícia da Áustria invadiu a sede da IBU em abril, acompanhada de promotores, alegando que foram pagos cerca de U$ 300 mil dólares em propina para encobrir casos de doping de atletas russos. O antigo presidente e a secretária-geral da IBU, Anders Besseberg and Nicole Resch, deixaram os seus cargos logo após o escândalo.
A IBU anunciou que a investigação será liderada pelo advogado britânico Jonathan Taylor, que já presidiu um comitê da WADA que recomendou que a agência antidoping da Rússia (RUSADA) fosse reintegrada em setembro.
A IBU também confirmou que a Rússia não sediara mais Copas do Mundo até pelo menos a temporada 2022-2023, isso porque a União Russa de Biatlo foi reduzida para uma filiação provisória como punição pelo grande número de casos de doping. Esse status provisório proíbe o país de sediar competições internacionais.
Foto: The Canadian Press
A IBU disse que vai cooperar com as autoridades austríacas e norueguesas nas investigações de suborno e também vai investigar se a votação que deu o Campeonato Mundial de 2021 para a Rússia foi "contaminada pela corrupção". A votação aconteceu em 2016 e foi anulada posteriormente após protestos da Agência Mundial Antidoping (WADA) e o evento foi transferido para Pokljuka, na Eslovênia.
A polícia da Áustria invadiu a sede da IBU em abril, acompanhada de promotores, alegando que foram pagos cerca de U$ 300 mil dólares em propina para encobrir casos de doping de atletas russos. O antigo presidente e a secretária-geral da IBU, Anders Besseberg and Nicole Resch, deixaram os seus cargos logo após o escândalo.
A IBU anunciou que a investigação será liderada pelo advogado britânico Jonathan Taylor, que já presidiu um comitê da WADA que recomendou que a agência antidoping da Rússia (RUSADA) fosse reintegrada em setembro.
A IBU também confirmou que a Rússia não sediara mais Copas do Mundo até pelo menos a temporada 2022-2023, isso porque a União Russa de Biatlo foi reduzida para uma filiação provisória como punição pelo grande número de casos de doping. Esse status provisório proíbe o país de sediar competições internacionais.
Foto: The Canadian Press
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