A Rússia, será a sede do próximo Campeonato Mundial Feminino de Boxe, anunciou a AIBA (Associação Internacional de Boxe). Com isso, os eventos masculino e feminino vão acontecer na Rússia no ano que vem, já que Sochi foi escolhida para sediar a competição dos homens.
A competição feminina acontecerá na cidade de Ulan-Ude, que fica no leste da Sibéria e é a capital de República da Buriácia, a mais de 5,6 km da Rússia. A cidade é famosa por ter uma grande estátua de Vladimir Lenin, considera uma das maiores do mundo com 7.7 metros.
Segundo a AIBA, a decisão do seu Comitê Executivo é depende de apresentação de documentos adicionais, mas não se espera que isso seja um problema. O Mundial está agendado para o mês de outubro e as competições devem acontecer no Complexo Esportivo de Ulan-Ude, que tem capacidade para 3.500 pessoas.
O secretário-geral da Federação de Boxe da Rússia, Umar Kremlev, comemorou a escolha do país como sede das competições. "Estou muito feliz que a Rússia tenho conquistado o direito de sediar o Mundial Feminino de Boxe. Tenho certeza que a Buriácia vai realizar competições no mais alto nível", disse.
O evento é a segunda grande competição que é concedida a Rússia desde que a Agência Antidoping da Rússia (RUSADA) foi suspensa. No início de outubro, Moscou foi anunciada como sede do Campeonato Europeu de Halterofilismo 2020.
A agência antidoping russa estava suspensa desde novembro de 2015 por conta de um grande esquema de doping patrocinado pelo Estado, mas a proibição foi suspensa no mês passado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).
A AIBA corre perigo de ser declarada 'não-condescendente’ pela WADA por ter entregue o Campeonato Mundial masculino para Rússia em julho do ano passado, apesar das federações internacionais terem sido advertidas a não conceder grandes efeitos a Rússia enquanto a RUSADA estivesse banida.
Além disso, a AIBA enfrenta outra séria ameaça, depois que o COI (Comitê Olímpico Internacional) alertou que o boxe pode ser removido do programa olímpico de Tóquio 2020 se o uzbeque Gafur Rakhimov fosse eleito presidente da Associação. O COI cortou a ajuda financeira a AIBA nos últimos meses, como um aviso contra a eleição.
Apesar da oposição do COI, Rakhimov acabou eleito presidente da AIBA no sábado, dia 3 de novembro, ao derrotar o único concorrente, Serik Konakbayev, do Cazaquistão.
Rakhimov é descrito pelo governo dos Estados Unidos como um dos principais criminosos do Uzbequistão, porém nega todas as acusações.
Foto: AIBA
A competição feminina acontecerá na cidade de Ulan-Ude, que fica no leste da Sibéria e é a capital de República da Buriácia, a mais de 5,6 km da Rússia. A cidade é famosa por ter uma grande estátua de Vladimir Lenin, considera uma das maiores do mundo com 7.7 metros.
Segundo a AIBA, a decisão do seu Comitê Executivo é depende de apresentação de documentos adicionais, mas não se espera que isso seja um problema. O Mundial está agendado para o mês de outubro e as competições devem acontecer no Complexo Esportivo de Ulan-Ude, que tem capacidade para 3.500 pessoas.
O secretário-geral da Federação de Boxe da Rússia, Umar Kremlev, comemorou a escolha do país como sede das competições. "Estou muito feliz que a Rússia tenho conquistado o direito de sediar o Mundial Feminino de Boxe. Tenho certeza que a Buriácia vai realizar competições no mais alto nível", disse.
O evento é a segunda grande competição que é concedida a Rússia desde que a Agência Antidoping da Rússia (RUSADA) foi suspensa. No início de outubro, Moscou foi anunciada como sede do Campeonato Europeu de Halterofilismo 2020.
A agência antidoping russa estava suspensa desde novembro de 2015 por conta de um grande esquema de doping patrocinado pelo Estado, mas a proibição foi suspensa no mês passado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).
A AIBA corre perigo de ser declarada 'não-condescendente’ pela WADA por ter entregue o Campeonato Mundial masculino para Rússia em julho do ano passado, apesar das federações internacionais terem sido advertidas a não conceder grandes efeitos a Rússia enquanto a RUSADA estivesse banida.
Além disso, a AIBA enfrenta outra séria ameaça, depois que o COI (Comitê Olímpico Internacional) alertou que o boxe pode ser removido do programa olímpico de Tóquio 2020 se o uzbeque Gafur Rakhimov fosse eleito presidente da Associação. O COI cortou a ajuda financeira a AIBA nos últimos meses, como um aviso contra a eleição.
Apesar da oposição do COI, Rakhimov acabou eleito presidente da AIBA no sábado, dia 3 de novembro, ao derrotar o único concorrente, Serik Konakbayev, do Cazaquistão.
Rakhimov é descrito pelo governo dos Estados Unidos como um dos principais criminosos do Uzbequistão, porém nega todas as acusações.
Foto: AIBA
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