No Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, os atletas de Israel competiram pela primeira vez sob a bandeira de seu país, um ano após os judocas israelenses serem forçados a subir no tatame sob bandeira da IJF. Além disso, ministra israelense do esporte fez primeira visita oficial ao país.
Três judocas israelenses conquistaram medalhas de bronze em Abu Dhabi, no sábado (28). Gili Cohen, Baruch Shmailov e Timna Nelson Levy terminaram em terceiro nas respectivas categorias de peso no Grand Slam.
As boas-vindas aos atletas israelenses foram uma mudança significativa em relação ao ano passado, quando os organizadores dos Emirados Árabes protestaram sobre a participação de Israel com a proibição de exibir sua bandeira ou tocar seu hino durante o torneio.
Atletas de 62 países participam da competição, que acontece até terça-feira (30), com Israel representado por seis competidores do sexo masculino e cinco do sexo feminino.
Miriam "Miri" Regev é a primeira ministra israelense a visitar os Emirados Árabes Unidos em um evento dessa natureza, já que países não têm relações diplomáticas oficiais.
Atletas israelenses competindo em torneios internacionais hospedados por países árabes geralmente não têm permissão para competir sob a bandeira nacional, exibir símbolos nacionais em seus uniformes ou ter seu hino tocado, muito embora as reivindicações de autoridades internacionais.
A Federação Internacional de Judô suspendeu temporariamente o Grand Slam de Abu Dhabi da sua programação, mas foi reintegrado em setembro, depois que os organizadores do torneio dos Emirados Árabes prometeram tratamento igual aos atletas israelenses.
No Grand Slam de Abu Dhabi do ano passado, os organizadores se recusaram a reconhecer a nacionalidade dos atletas israelenses - uma política dirigida apenas aos participantes israelenses.
Isso incluiu a proibição da exibição de símbolos identificadores, bem como a recusa de erguer a bandeira de Israel e tocar o hino nacional durante as cerimônias para os cinco medalhistas de Israel. Na ocasião, o campeão na categoria até meio-leve (-66kg), Tal Flicker, israelense, cantou sozinho o Hatikvah, hino de seu país.
Foto: IJF
Três judocas israelenses conquistaram medalhas de bronze em Abu Dhabi, no sábado (28). Gili Cohen, Baruch Shmailov e Timna Nelson Levy terminaram em terceiro nas respectivas categorias de peso no Grand Slam.
As boas-vindas aos atletas israelenses foram uma mudança significativa em relação ao ano passado, quando os organizadores dos Emirados Árabes protestaram sobre a participação de Israel com a proibição de exibir sua bandeira ou tocar seu hino durante o torneio.
Atletas de 62 países participam da competição, que acontece até terça-feira (30), com Israel representado por seis competidores do sexo masculino e cinco do sexo feminino.
Miriam "Miri" Regev é a primeira ministra israelense a visitar os Emirados Árabes Unidos em um evento dessa natureza, já que países não têm relações diplomáticas oficiais.
Atletas israelenses competindo em torneios internacionais hospedados por países árabes geralmente não têm permissão para competir sob a bandeira nacional, exibir símbolos nacionais em seus uniformes ou ter seu hino tocado, muito embora as reivindicações de autoridades internacionais.
A Federação Internacional de Judô suspendeu temporariamente o Grand Slam de Abu Dhabi da sua programação, mas foi reintegrado em setembro, depois que os organizadores do torneio dos Emirados Árabes prometeram tratamento igual aos atletas israelenses.
No Grand Slam de Abu Dhabi do ano passado, os organizadores se recusaram a reconhecer a nacionalidade dos atletas israelenses - uma política dirigida apenas aos participantes israelenses.
Isso incluiu a proibição da exibição de símbolos identificadores, bem como a recusa de erguer a bandeira de Israel e tocar o hino nacional durante as cerimônias para os cinco medalhistas de Israel. Na ocasião, o campeão na categoria até meio-leve (-66kg), Tal Flicker, israelense, cantou sozinho o Hatikvah, hino de seu país.
Foto: IJF
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