O Brasil manteve a hegemonia na América do Sul na categoria sub-20
feminino de voleibol. A seleção brasileira venceu a decisão do
campeonato Sul-Americano contra as argentinas por 3 sets a 2 (25/23,
25/21, 25/27, 19/25 e 15/12), no coliseu Manuel Bonilla, em Lima (PER),
na noite deste domingo (21.10). O país se isolou ainda mais na
quantidade de conquistas continentais e soma agora vinte títulos.
Além do topo do pódio a equipe verde e amarela, bem como as vice-campeãs, garantiram vaga no Mundial sub-20 em 2019, que acontece no México.
Após o ponto final a celebração das meninas do Brasil foi efusiva. A ponteira Julia Bergamann desabafou, soltando o grito de campeã e lembrando o trajeto preparatório que levou o time ao título.
“Foram três meses de treino duro, e tudo valeu a pena. Agora vamos comemorar muito, pois fizemos por merecer. A Argentina tem um bom time, elas erram bem pouco, o que dificulta nosso jogo. Depois de perdermos para elas na fase de classificação sabíamos que hoje era dia de ir para cima com tudo, e conseguimos”, disse Julia.
O treinador do time brasileiro, Wagner Copini, o Wagão, também destacou o período de preparação da equipe e elogiou o desempenho do bloqueio do Brasil na partida final. Segundo o técnico, este fundamento é um dos pontos fortes das meninas, mas ainda estava devendo na competição.
“O jogo de hoje foi ainda mais difícil e equilibrado do que prevíamos, mas superamos tudo isso. A Argentina é um time muito forte. Hoje o nosso bloqueio funcionou e foi fundamental para a nossa vitória. As argentinas têm muito volume de jogo, e isso dificultou nossas ações. A ansiedade também foi uma adversária a mais na partida e fez com que o confronto se alongasse. Trabalhamos três meses, sendo dois deles com esse grupo que veio para a competição. Elas trabalharam muito e foram merecedoras desta conquista, conseguiram se superar tanto no âmbito técnico, como no psicológico”, analisou Wagão.
Na disputa pelo terceiro lugar o Peru, time anfitrião, superou o Chile por 3x0. A seleção do campeonato contou com a oposta Jheovana (BRA), a levantadora Maria Mayer (ARG), as ponteiras Tainara (BRA) e Angelis Ligorria (ARG), as centrais Bianca Farriol (ARG) e Flávia Motes (PER) e a líbero Keyla (BRA). A levantadora argentina Maria Mayer também foi eleita a atleta mais valiosa.
Foto: CSV
Além do topo do pódio a equipe verde e amarela, bem como as vice-campeãs, garantiram vaga no Mundial sub-20 em 2019, que acontece no México.
Após o ponto final a celebração das meninas do Brasil foi efusiva. A ponteira Julia Bergamann desabafou, soltando o grito de campeã e lembrando o trajeto preparatório que levou o time ao título.
“Foram três meses de treino duro, e tudo valeu a pena. Agora vamos comemorar muito, pois fizemos por merecer. A Argentina tem um bom time, elas erram bem pouco, o que dificulta nosso jogo. Depois de perdermos para elas na fase de classificação sabíamos que hoje era dia de ir para cima com tudo, e conseguimos”, disse Julia.
O treinador do time brasileiro, Wagner Copini, o Wagão, também destacou o período de preparação da equipe e elogiou o desempenho do bloqueio do Brasil na partida final. Segundo o técnico, este fundamento é um dos pontos fortes das meninas, mas ainda estava devendo na competição.
“O jogo de hoje foi ainda mais difícil e equilibrado do que prevíamos, mas superamos tudo isso. A Argentina é um time muito forte. Hoje o nosso bloqueio funcionou e foi fundamental para a nossa vitória. As argentinas têm muito volume de jogo, e isso dificultou nossas ações. A ansiedade também foi uma adversária a mais na partida e fez com que o confronto se alongasse. Trabalhamos três meses, sendo dois deles com esse grupo que veio para a competição. Elas trabalharam muito e foram merecedoras desta conquista, conseguiram se superar tanto no âmbito técnico, como no psicológico”, analisou Wagão.
Na disputa pelo terceiro lugar o Peru, time anfitrião, superou o Chile por 3x0. A seleção do campeonato contou com a oposta Jheovana (BRA), a levantadora Maria Mayer (ARG), as ponteiras Tainara (BRA) e Angelis Ligorria (ARG), as centrais Bianca Farriol (ARG) e Flávia Motes (PER) e a líbero Keyla (BRA). A levantadora argentina Maria Mayer também foi eleita a atleta mais valiosa.
Foto: CSV
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