Foram quatro vitórias em cinco jogos pela da Copa Pan-Americana de
vôlei. Depois de três resultados positivos na fase classificatória e
mais um na semifinal, a seleção brasileira masculina de acabou superada
pela Argentina na grande decisão do campeonato que está sendo disputado
em Veracruz, no México. Neste domingo (02.09), o grupo formado por
jovens talentos do voleibol brasileiro sofreu o revés por 3 sets a 2
(27/25, 17/25, 22/25, 27/25 e 10/15).
Cuba venceu Porto Rico por 3-1 (20-25, 25-9, 25-18 e 25-17) e ficou com a terceira colocação do campeonato.
Além da medalha de prata, dois jogadores do Brasil entraram para a seleção do campeonato. Flávio foi o melhor central e Alan foi eleito o melhor oposto e, ainda, encerrou a participação como o maior pontuador da Copa Pan-Americana, com 93 pontos.
“O campeonato foi muito disputado jogo por jogo isso é muito bom, principalmente para o time que está aqui. Estramos em um grupo mais novo, que veio para classificar o Brasil e para aprender, ganhar rodagem. Tenho certeza que todos nós aprendemos bastante e na próxima competição vamos estar ainda mais bem preparados”, disse Alan, se referindo a classificação para os Jogos Pan-Americanos de 2019, que serão em Lima, no Peru. Os cinco primeiros colocados da Copa Pan-Americana estariam garantidos na competição.
O central Flávio também analisou a partida. “Um jogo de 3 a 2 é sempre muito duro, disputado, e as duas seleções estavam muito bem. Foi uma partida realmente bem jogada. O que decidiu para o lado da Argentina foram os momentos de definição, que eles foram melhores. No tie break, eles começaram muito bem, abriram vantagem e, em um set curto, fica difícil de buscar”, comentou o jogador brasileiro, que também falou sobre estar na seleção do campeonato
“Fiquei muito feliz com a premiação individual. É o reconhecimento do trabalho que venho fazendo no clube e na seleção. É algo que motiva para continuar o trabalho, especialmente depois de uma derrota, que não é o que esperamos. Mas, sei que tem muito chão pela frente e vamos continuar trabalhando para buscar cada vez mais evoluir”, complementou Flávio.
O Brasil começou o jogo final com o levantador Thiaguinho, o oposto Alan, os centrais Leandro Aracaju e Flávio, os ponteiros Léo e Honotado e os líberos Rogerinho e Pureza. Também jogaram o levantador Carísio, o oposto Davy, o central Matheus, e os ponteiros Victor e Gabriel.
Dois jogadores se destacaram na grande final. O oposto Alan foi o maior pontuador do Brasil, com 19 acertos (16 de ataque, dois de bloqueio e um de saque), e o ponteiro Honorato marcou 18 vezes, todos de ataque. O central Flávio também teve atuação destacada, com o total de 11 pontos nesta final, sendo 9 de ataque e dois de bloqueio.
O técnico Giovane Gávio destacou a oportunidade recebida por ele e por todos os jogadores nesta competição.
“Hoje, foi uma disputa bonita, mas com alguns erros que não poderiam acontecer, obviamente nos sets em que perdemos. Contra um time como a Argentina, que erra pouco, acabamos pagando um preço muito alto por isso. Mas, essa oportunidade foi muito importante. Uma pena não ter alcançado o lugar mais alto do pódio, mas vamos todos aprendendo. Fica a alegria de ter tido essa chance, e agradeço a oportunidade por essa missão”, concluiu Giovane.
Foto: Andrés Olvera
Cuba venceu Porto Rico por 3-1 (20-25, 25-9, 25-18 e 25-17) e ficou com a terceira colocação do campeonato.
Além da medalha de prata, dois jogadores do Brasil entraram para a seleção do campeonato. Flávio foi o melhor central e Alan foi eleito o melhor oposto e, ainda, encerrou a participação como o maior pontuador da Copa Pan-Americana, com 93 pontos.
“O campeonato foi muito disputado jogo por jogo isso é muito bom, principalmente para o time que está aqui. Estramos em um grupo mais novo, que veio para classificar o Brasil e para aprender, ganhar rodagem. Tenho certeza que todos nós aprendemos bastante e na próxima competição vamos estar ainda mais bem preparados”, disse Alan, se referindo a classificação para os Jogos Pan-Americanos de 2019, que serão em Lima, no Peru. Os cinco primeiros colocados da Copa Pan-Americana estariam garantidos na competição.
O central Flávio também analisou a partida. “Um jogo de 3 a 2 é sempre muito duro, disputado, e as duas seleções estavam muito bem. Foi uma partida realmente bem jogada. O que decidiu para o lado da Argentina foram os momentos de definição, que eles foram melhores. No tie break, eles começaram muito bem, abriram vantagem e, em um set curto, fica difícil de buscar”, comentou o jogador brasileiro, que também falou sobre estar na seleção do campeonato
“Fiquei muito feliz com a premiação individual. É o reconhecimento do trabalho que venho fazendo no clube e na seleção. É algo que motiva para continuar o trabalho, especialmente depois de uma derrota, que não é o que esperamos. Mas, sei que tem muito chão pela frente e vamos continuar trabalhando para buscar cada vez mais evoluir”, complementou Flávio.
O Brasil começou o jogo final com o levantador Thiaguinho, o oposto Alan, os centrais Leandro Aracaju e Flávio, os ponteiros Léo e Honotado e os líberos Rogerinho e Pureza. Também jogaram o levantador Carísio, o oposto Davy, o central Matheus, e os ponteiros Victor e Gabriel.
Dois jogadores se destacaram na grande final. O oposto Alan foi o maior pontuador do Brasil, com 19 acertos (16 de ataque, dois de bloqueio e um de saque), e o ponteiro Honorato marcou 18 vezes, todos de ataque. O central Flávio também teve atuação destacada, com o total de 11 pontos nesta final, sendo 9 de ataque e dois de bloqueio.
O técnico Giovane Gávio destacou a oportunidade recebida por ele e por todos os jogadores nesta competição.
“Hoje, foi uma disputa bonita, mas com alguns erros que não poderiam acontecer, obviamente nos sets em que perdemos. Contra um time como a Argentina, que erra pouco, acabamos pagando um preço muito alto por isso. Mas, essa oportunidade foi muito importante. Uma pena não ter alcançado o lugar mais alto do pódio, mas vamos todos aprendendo. Fica a alegria de ter tido essa chance, e agradeço a oportunidade por essa missão”, concluiu Giovane.
Foto: Andrés Olvera
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