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Brasil enfrenta a Rússia na primeira partida da Fase Final do Mundial de Vôlei masculino

Líder de sua chave nas duas primeiras fases do Campeonato Mundial masculino de vôlei, o Brasil estreia na etapa decisiva nesta quarta-feira (26.09) na busca por mais uma vitória. Com sete resultados positivos em oito jogos, a seleção brasileira terá a forte Rússia como adversário na abertura da Fase Final. A partida será às 12h (Horário de Brasília).

Na primeira fase, o time verde e amarelo passou por Egito, França, Canadá e China a acabou superado pela seleção holandesa. Na segunda, bateu a Austrália, a Eslovênia e a Bélgica. Nesta terceira etapa, terá pela frente, além dos russos, a seleção dos Estados Unidos, em jogo que será realizado na sexta-feira (28.09), também às 12h.

Depois de ser superado pela Rússia na Fase Final da Liga das Nações, o outro campeonato disputado pelo Brasil na temporada 2018, o time verde e amarelo atravessa uma fase diferente. É o que garante o experiente central Lucão:

“Toda derrota vem com um aprendizado. Na Liga das Nações, enfrentamos a Rússia quando ela não estava completa, ainda na primeira fase, e vencemos, e depois os enfrentamos em um nível no qual não tínhamos chances, naquele momento. Hoje vivemos outro momento, tanto fisicamente, quanto tecnicamente. Acredito que serão partidas totalmente diferentes do que tivemos na outra competição, tanto para eles, quanto para nós”, afirmou Lucão.

A Rússia chega com uma campanha inferior a do Brasil, com duas derrotas em oito jogos. Mesmo assim, o técnico Renan sabe que seu time terá uma das maiores forças atuais pela frente nesta quarta-feira.

“A seleção russa é uma seleção que joga baseada em uma força, um poder de saque e bloqueio muito alto. Tem uma margem de erro grande. É um jogo no qual temos que ter muita paciência. Eles tocam em muitas bolas e saem para o contra-ataque, algumas vezes com bolas mais lentas, mas sempre com um ataque forte e alongado”, comentou o treinador.

Renan ainda falou sobre o desempenho dos jogadores de meio. “É um time que tem em seus centrais vários ‘gigantes’. Muserskiy é mais fixo, os outros três rodam muito, mas como característica, não mudam muito. Jogam muito pelo meio no início dos sets, e depois se baseiam muito no oposto e nos dois ponteiros. É certeza de uma missão dura enfrentar esses gigantes”, concluiu o técnico da seleção brasileira.

Foto: CBV


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