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Convocada para seu terceiro mundial de vôlei, Thaisa quer evoluir ainda mais: “Espero conseguir ajudar o Brasil”

Nas redes sociais a central bicampeã olímpica Thaisa comemorou a convocação para disputar o terceiro mundial de vôlei da carreira logo após o anúncio feito na quinta-feira (19/7). Prata em 2010, no Japão, e bronze na Itália, em 2014, a atleta ainda se encontra em um período de evolução após a cirurgia no joelho esquerdo ocorrida em junho do ano passado. A competição será disputada de 29 de setembro a 20 de outubro, em seis cidades japonesas. A final acontecerá em Tóquio. 

“Fico muito feliz e empolgada por ter essa oportunidade de estar na seleção novamente, mesmo sabendo que ainda estou voltando e que não estou no melhor da minha forma. Estou correndo atrás e lutando para conseguir voltar a jogar em alto nível. Chego na seleção dando o meu máximo e treinando forte. Pretendo estar melhor do que hoje daqui a dois meses porque o ritmo a gente ganha treinando e jogando, e eu preciso ganhar esse ritmo ainda. Estou evoluindo bem e feliz com isso. Espero conseguir ajudar o Brasil nesse Mundial”, disse Thaisa, que se apresentou ao técnico José Roberto Guimarães no domingo (22/7), em Saquarema (RJ).

Thaisa voltou a vestir a camisa da seleção brasileira na Copa Pan-Americana, disputada em Santo Domingo, na República Dominicana. O Brasil terminou a competição em quarto lugar e garantiu presença nos Jogos Pan-Americanos 2019, em Lima, no Peru. Nos cinco jogos disputados, Thaisa marcou 52 pontos, sendo 36 de ataque, 10 de bloqueio e seis de saque. 

“Voltar a vestir a camisa da seleção e ter conseguido a classificação para os Jogos Pan-Americanos foi muito bom. Fiquei muito feliz, mas triste por não ter sido o resultado esperado. Me senti bem fisicamente. No terceiro jogo seguido eu já estava um pouco mais cansada porque o meu corpo ainda está se readaptando a isso. Senti um pouco de dor no joelho, mas é normal. Foi um esforço extra que não estava mais acostumada porque estava treinando aos poucos. Fui me adaptando e é natural a dor. E sei que será assim por um bom tempo. Mas é uma dor controlada e tenho pessoas à minha volta para eu não exceder”, afirmou. 

No Mundial do Japão 24 equipes disputarão o título. O Brasil, cabeça de chave do Grupo D ao lado da Sérvia, enfrentará na fase classificatória as equipes da República Dominicana, Porto Rico, Cazaquistão e Quênia.

Foto: NORCECA


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