Sara Errani, da Itália, diz que está revoltada com o fato de sua proibição ter sido aumentada de dois para 10 meses depois que uma droga contra o câncer apareceu em um teste de doping da atleta.
A ex-número cinco do mundo testou positivo para letrozol.
A ex-número cinco do mundo testou positivo para letrozol.
A corte arbitral do esporte aceitou o argumento de que a medicação tomada pela mãe da atleta foi parar na alimentação da família mas que Sara teve leve culpa, por isso a punição de 10 meses.
"Eu não sei se serei capaz de encontrar a força e desejo de jogar novamente depois de tudo isso" disse Sara.
"Eu não sei se serei capaz de encontrar a força e desejo de jogar novamente depois de tudo isso" disse Sara.
A decisão seguiu os apelos da agência italiana antidoping, que pediu uma proibição mais longa, e Errani, que queria que seus resultados fossem restabelecidos.
Errani disse que sua mãe estava usando a droga como parte de seu tratamento para o câncer de mama e deixou cair algumas pílulas em uma bancada de cozinha, onde tortellini e caldo foram preparados mais tarde.
Um tribunal independente, nomeado pela ITF, disse que não há provas de que isso aumentaria o desempenho de um tenista de elite.
Foto: AFPS
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