Bi campeão mundial na natação, o italiano Filippo Magnini supostamente está enfrentando uma proibição de oito anos por doping.
A Gazzetta dello Sport informou que o promotor antidoping da Itália solicitou uma proibição de oito anos para Magnini e uma proibição de quatro anos para seu companheiro de revezamento, Michele Santucci.
A Nado Itália (autoridade anti-doping no país), não quis comentar o caso.
Magnini, que está aposentado, e Santucci foram interrogados por autoridades anti-doping em outubro do ano passado sobre suas relações com o nutricionista Guido Porcellini, que está sendo investigado sobre a distribuição ilegal de drogas.
A Gazzetta informa quarta-feira que o promotor agora também está investigando os nadadores para o uso de substâncias proibidas.
Os dois atletas afirmaram que não fizeram nada de errado e um dos advogados não quis comentar.
A Gazzetta dello Sport informou que o promotor antidoping da Itália solicitou uma proibição de oito anos para Magnini e uma proibição de quatro anos para seu companheiro de revezamento, Michele Santucci.
A Nado Itália (autoridade anti-doping no país), não quis comentar o caso.
Magnini, que está aposentado, e Santucci foram interrogados por autoridades anti-doping em outubro do ano passado sobre suas relações com o nutricionista Guido Porcellini, que está sendo investigado sobre a distribuição ilegal de drogas.
A Gazzetta informa quarta-feira que o promotor agora também está investigando os nadadores para o uso de substâncias proibidas.
Os dois atletas afirmaram que não fizeram nada de errado e um dos advogados não quis comentar.
Magnini, que venceu os 100 metros livres nos campeonatos mundiais de 2005 e 2007, nunca testou positivo e sustenta que nunca se dopou. Ele foi um crítico aberto de doping ao longo de sua carreira, tendo participado da iniciativa “Estou livre de doping”.
Santucci se juntou a Magnini quando a Itália ganhou o bronze no revezamento de 4x100 metros nos mundial de 2015.
Porcellini foi anteriormente condenado em dois outros casos, por tráfico de cocaína e por abuso doméstico.
Porcellini foi anteriormente condenado em dois outros casos, por tráfico de cocaína e por abuso doméstico.
Foto:AP
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