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Brasil duela com a China na etapa chinesa da Liga das Nações de Vôlei feminino

A seleção brasileira feminina de vôlei terá como adversário de estreia na quarta semana da Liga das Nações a atual campeã olímpica, a China. O time do treinador José Roberto Guimarães jogará com as chinesas às 8h30 (horário de Brasília) da terça-feira (05.06), em Jiangmen, na China. O SporTV 2 transmitirá ao vivo.  O grupo das brasileiras e chinesas conta ainda com os Estados Unidos e a Rússia.

Na classificação geral, o Brasil aparece na segunda colocação, com 24 pontos (oito vitórias e uma derrota). Os Estados Unidos é o líder, com 25 pontos, mesma campanha das brasileiras, mas com uma derrota por 3 sets a 2. O time verde e amarelo foi superado pela Alemanha por 3 sets a 1, por isso a diferença na pontuação. A Sérvia é a terceira colocada, com 23 pontos. A China é a sétima, com 16 pontos (cinco vitórias e quatro derrotas), mas já tem lugar garantido na fase final por ser o país sede da etapa decisiva.

Brasil e China se enfrentaram pela última vez na Copa dos Campeões em 2017.  Na ocasião, as chinesas levaram a melhor por 3 sets a 2.

O treinador José Roberto Guimarães analisou o adversário da partida desta terça-feira pela Liga das Nações. 

“A China é a atual campeã olímpica e vai jogar diante da sua torcida. É a única equipe que teve a oportunidade de jogar todas as etapas em casa e isso ajuda o time delas que não tem problemas com viagens e fusos horários. A China é uma das favoritas ao título da Liga das Nações. Elas têm como pontos fortes a Zhu (ponteira), a Gong (atacante) e a levantadora Ding. Uma das surpresas do campeonato é a atacante canhota Li (número 12) que também tem se destacado”, analisou José Roberto Guimarães, que ainda pediu uma boa postura do time verde e amarelo para o confronto contra a China.

“Temos que manter a concentração e o volume de jogo que temos apresentado. Seguimos buscando uma melhor relação entre o bloqueio e a defesa. Vamos tentar aprender o máximo que pudermos com o time da China”, disse José Roberto Guimarães.

Uma das mais experientes do grupo brasileiro, a central Adenízia, de 31 anos, falou da expectativa para o duelo desta terça-feira.

 “É sempre difícil jogar contra a China. Normalmente fazemos jogos bons contra elas. Será um teste de paciência. Sabemos que não vamos poder errar muito pois elas têm um time muito agressivo e contam com uma das melhores jogadoras do mundo, a Zhu (ponteira). Será importante sacarmos bem e jogarmos como um grupo. Essa partida é um teste para o nosso grupo”, explicou Adenízia.

Foto: FIVB


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