Questões sobre a integridade dos frascos de coleta de amostra levaram à frustração os atletas que esse ano disputaram as Olimpíadas de Inverno, na Coreia do Sul, incluindo dois que quebraram as tampas de seus frascos.
Observadores divulgaram um relatório sobre a operação anti-doping em PyeongChang. Ao todo, foram realizados 3.189 testes que resultaram em 15 testes positivos, sendo que um desses casos envolve o curler russo Alexander Krushelnitsky, depois de testar positivo para o meldonium.
Observadores divulgaram um relatório sobre a operação anti-doping em PyeongChang. Ao todo, foram realizados 3.189 testes que resultaram em 15 testes positivos, sendo que um desses casos envolve o curler russo Alexander Krushelnitsky, depois de testar positivo para o meldonium.
Os observadores disseram que dúvidas sobre a credibilidade do programa antidoping decorrente do escândalo russo nos Jogos de Sochi em 2014 levaram a um comportamento que revelou sentimentos subjacentes que incluíam ceticismo, dúvidas e medos.
Entre as principais preocupações dos atletas estava a integridade dos frascos de coleta de urina, que eram suscetíveis de serem abertos sem deixar nenhuma evidência. Reportagens da mídia sobre a falha circularam apenas algumas semanas antes do início das Olimpíadas. Uma garrafa diferente foi usada em Pyeongchang, mas a confusão "criou uma atmosfera de suspeita", e dois atletas quebraram as garrafas na tentativa de apertar as tampas o suficiente para garantir que ninguém pudesse adulterar suas amostras.
Eles disseram também que ouviram falar sobre as descobertas de Sochi 2014 onde um doping generalizado abalou o esporte da Rússia levando o país ao banimento de PyeongChang 2018.
Foto:AP
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