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Cristiano Felício: A Fera mostra que é craque também fora de quadra

Por Juvenal Dias

Cristiano Felício, jogador de 25 anos, de 2,06m de altura, que atua no Chicago Bulls, esteve em São Paulo na última sexta-feira e o Surto Olímpico acompanhou sua visita à sede da Nestlé, na qual serviu para promover a ação que a empresa está em campanha.

Durante a visitação, o “Brazilian Beast”, como é conhecido o atleta devido ao estilo agressivo dentro de quadra, mostrou que esse instinto fica apenas nas quatro linhas. Fora do ambiente competitivo, se mostrou uma pessoa atenciosa com os fãs e paciente com a imprensa. Mostrou calma e certa timidez de um típico mineiro. Posou ao lado do troféu Larry O’Brien, objeto de maior desejo dentro da NBA, brincou com crianças, filhos de funcionários que foram sorteados para ter esse contato com o astro, respondeu a todas as perguntas dos jornalistas presentes, tirou foto e deu autógrafos no saguão da empresa com os funcionários que desciam para o horário de almoço. Também trouxe sua namorada para conhecer um pouco de seu país natal. Em todas as situações, fosse descendo no elevador com jornalistas e sua parceira, fosse respondendo pergunta ou quando as crianças gritaram “NESCAU” na foto em conjunto, sempre esbanjou bom humor, uma felicidade de quem sabe que, apesar de não ter chegado aos playoffs de conferência, vem crescendo tecnicamente e conseguindo mostrar cada vez mais seu melhor basquete em quadra.

Durante a temporada regular, chegou a pedir para jogar na G-League, que é a liga de desenvolvimento para atletas, fez diversos duplo-duplos, ganhou mais minutos em quadra e mais experiência. Passou a ter mais iniciativa para bater para cima no garrafão e decidir bolas importantes. Atuou em mais de 50 partidas em 2017/18. Para sua tristeza, não conseguiu colaborar mais para que a franquia fosse à fase final. Mas continua com o sonho de brigar pelo título. Ele não difere de todos os outros jogadores que almejam o cobiçado anel dos campeões, mas não quer para si, quer presentear sua mãe com a possível conquista. Sabe que, por enquanto, está em um momento de transição, mas prevê um futuro alçando voos mais altos e, quem sabe, voltando ao patamar no qual iniciou sua carreira na liga americana, que o time era cheio de atletas experientes e disputando as primeiras colocações.

Dentre os assuntos que a “Fera” falou está sua relação com o novo técnico da Seleção Brasileira, a expectativa de ser escalado já na próxima janela, como é jogar em um time com tanta história como é o Chicago Bulls, como foi jogar na liga inferior e outras perguntas não relacionadas ao basquete em si. Toda a entrevista é possível acompanhar no vídeo a seguir:


foto:Juvenal Dias

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