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PyeongChang bate recorde de Sochi e distribui 110 mil camisinhas na vila olímpica

Olimpíada de Inverno de PyeongChang, na Coreia do Sul, começa no próximo dia 9 de fevereiro, com a cerimônia de abertura, mas um recorde a edição atual já bateu. A de número de camisinhas distribuídas para os atletas na Vila Olímpica. Na Rússia, em 2014, foram 100 mil preservativos. Agora, os sul-coreanos disponibilizaram ao todo 110 mil camisinhas, ou seja, 10 mil a mais, quase 38 por competidor. O aumento do número de preservativos não tem relação com a quantidade de participantes. PyeongChang terá apenas 100 atletas a mais que a disputa russa.


A quantidade de camisinhas, porém, nem chega perto do que foi distribuído na Rio 2016, quando 450 mil foram entregues na Vila dos Atletas. O número de competidores também foi muito maior. A Olimpíada no Rio de Janeiro teve a participação de quase 11 mil atletas. A expectativa é que a Vila Olímpica de PyeongChang receba 2.925 atletas de 90 nações. Na Vila Olímpica, além das camisinhas, os atletas terão academia, área de convivência, salão de beleza, de jogos, entre outras facilidades. Todas, claro, bem aquecidas e longe das temperaturas negativas da Coreia do Sul, que nesta segunda-feira chegaram a sensação térmica de -27ºC.

A Coreia do Sul, inclusive, tem uma participação histórica quando o assunto é sexo e Olimpíada. Em Seul 1988, na edição dos Jogos de Verão, foram distribuídas camisinhas pela primeira vez. O número de casos de Aids crescia mundo afora e os organizadores disponibilizaram o item como forma educativa. Em 1994, nos Jogos de Inverno de Lillehammer, na Noruega, além de atletas, membros da mídia também receberam preservativos em uma campanha contra a Aids.

Em Sydney 2000, a proporção aumentou e quase 90 mil foram destinadas aos atletas. Na Olimpíada de Inverno de Vancouver, em 2010, foram 100 mil, assim como em Sochi 2014. No Rio de Janeiro, foram 450 mil camisinhas, o que dava quase 42 por atleta.


com informações de globoesporte.com
foto: Divulgação

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