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WSL vê piscina de ondas artificiais como futuro do surfe nas Olimpíadas

O diretor internacional da WSL, o americano Graham Stapelberg está empolgado com a nova tecnologia de ondas artificiais. Nesta sexta-feira(17), a entidade confirmou a piscina de ondas de Kelly Slater como parte do Circuito Mundial em 2018, e para Stapelberg, o novo cenário abre possibilidades para as Olimpíadas e também para o surfe em locais onde nem sequer elas existam.

"Quando for a hora certa e a tecnologia estiver alinhada com as expectativas, acredito que possamos construir piscinas onde não há praia ou condições ideais para a prática do surfe em futuros Jogos Olímpicos. O mercado das piscinas de ondas artificiais é grande, ainda estamos avaliando qual a melhor tecnologia. Acreditamos que a nossa tecnologia é a plataforma perfeita para eventos futuros e no formato das Olimpíadas. Estamos trabalhando também em busca deste objetivo."disse Graham em entrevista ao site GloboEsporte.com.

O projeto, desenvolvido em segredo por uma década pelo surfista americano através da empresa Kelly Slater Wave Company (KSWC), foi lançado oficialmente em dezembro de 2015 e impressiona pela perfeição da onda, com a formação de tubos e possibilidade de execução de diversas manobras. Durante meses, Kelly convidou os principais surfistas do mundo para testar a superfície. E, recentemente, em setembro, Gabriel Medina ganhou o primeiro torneio no local.

"O teste no Surf Ranch foi um sucesso absoluto. Todo mundo, incluindo os atletas, ficaram muito contentes, com sorrisos largos no rosto, pois eles sabiam que estavam vivendo um momento histórico no surfe. Foi a primeira vez que chegamos em um formato de competição, com pontos para avaliação dos juízes, então você tinha como comparar cada onda" garantiu o diretor, explicando que a etapa em Lemoore, na Califórnia, não deve contar pontos para o Cuicuito Mundial, o que aconteceria apenas em 2019.

foto: WSL
com informações de globoesporte.com

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