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Grand Slams de tênis poderão voltar a ter 16 cabeças de chave em 2019


A Federação Internacional de Tênis (ITF) anunciou nesta terça-feira (21) duas medidas que já valerão para 2018 e visam reduzir o número de desistências nas primeiras rodadas dos Grand Slams. O problema tem se intensificado nos últimos anos e é uma reivindicação recorrente de jogadores com ranking mais baixo.

Uma das medidas visa incentivar que os jogadores lesionados anunciem a desistência antes do sorteio da chave, evitando o que aconteceu no último Grand Slam, onde o britânico Andy Murray anunciou a desistência depois de sorteadas as chave, causando uma grande alteração na mesma. 

Caso o atleta tome a decisão de não jogar até o meio-dia da quinta-feira anterior ao sorteio, ele receberá 50% da premiação da primeira rodada. Além disso, o jogador que entrar na chave como "lucky loser" ainda terá um aumento na premiação de 50%.

Outra proposta afirma que qualquer jogador que se retirar na primeira rodada de um Grand Slam ou que atuar de maneira antiprofissional pode ter uma redução na premiação em caráter de multa.

Além desses dois anúncios, a ITF também colocará em vigor já no Australian Open o tempo dos 25 segundos para o saque e também o limite de tempo de cinco minutos para o período de aquecimento antes de uma partida.

Outra modificação que poderá ocorrer, mas em 2019, é a volta dos 16 cabeças de chave em Grand Slam, em vez dos 32 atuais. A intenção dos organizadores dos torneios é garantir uma maior competitividade já nas primeiras rodadas.

Foto: ATP


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