A portuguesa Inês Henriques, campeã mundial dos 50 km da marcha atlética, entrou com um processo no tribunal da Associação Europeia de
Atletismo para a inclusão da prova nos Europeu de Atletismo em 2018.
Em declaração à agência Lusa, Inês Henriques, que é recordista mundial da distância (4:05.56 horas), explicou que a decisão foi tomada depois de, no final de outubro, ter sabido pelo presidente da entidade, Svein Arne, que a prova não faria parte do calendário da competição, que acontecerá em Berlim (GER).
"Tendo em conta que, provavelmente, vai ser o meu último campeonato europeu, queria ter a oportunidade de participar na prova e lutar por medalhas", afirmou a atleta, de 37 anos.
Inês Henriques explicou que lhe foi dito uma das razões para a não inclusão da prova no calendário foi o facto de já estarem fechados vários acordos ao nível das transmissões televisivas.
A atleta portuguesa classifica esta decisão como um "retrocesso no direito pela igualdade de oportunidades" e admite que esta decisão pode ter efeitos na inclusão da prova nos Jogos Olímpicos em 2020.
"Se nós queremos lutar para estar nos Jogos Olímpicos é muito importante estarmos no campeonato Europeus, afirmou a atleta, acrescentando: "Precisamos de mais mulheres para participar dos 50 quilômetros da marcha".
Com informações de: Diário Record
Foto: Fernando Ferreira
Em declaração à agência Lusa, Inês Henriques, que é recordista mundial da distância (4:05.56 horas), explicou que a decisão foi tomada depois de, no final de outubro, ter sabido pelo presidente da entidade, Svein Arne, que a prova não faria parte do calendário da competição, que acontecerá em Berlim (GER).
Inês Henriques explicou que lhe foi dito uma das razões para a não inclusão da prova no calendário foi o facto de já estarem fechados vários acordos ao nível das transmissões televisivas.
A atleta portuguesa classifica esta decisão como um "retrocesso no direito pela igualdade de oportunidades" e admite que esta decisão pode ter efeitos na inclusão da prova nos Jogos Olímpicos em 2020.
"Se nós queremos lutar para estar nos Jogos Olímpicos é muito importante estarmos no campeonato Europeus, afirmou a atleta, acrescentando: "Precisamos de mais mulheres para participar dos 50 quilômetros da marcha".
Com informações de: Diário Record
Foto: Fernando Ferreira
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