Em mais um dia inspirado, o golfista mexicano Rodolfo Cazaubon
garantiu no último domingo (15) o título do Aberto do Brasil de Golfe, etapa
brasileira do PGA TOUR Latinoamérica, disputado no Campo Olímpico de
Golfe, no Rio de Janeiro.
Cazaubon totalizou 267 tacadas, ou -17 em relação ao par do campo, com parciais de 69/64/69/65, para levar o prêmio de US$ 31,5 mil destinado ao campeão, de uma bolsa total de US$ 175 mil, além de pontos para o ranking mundial.
O vencedor bateu por uma tacada o recorde do Campo Olímpico de Golfe, que era de 268 tacadas, estabelecido pelo medalhista de ouro, o britânico Justin Rose, nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Cazaubon foi o único competidor do Aberto do Brasil a ter jogado na Rio 2016 – à época, ficou empatado em 30º com 283 tacadas.
“O campo estava em excelentes condições, melhor do que nos Jogos Olímpicos. Eu vinha de uma fase não muito boa, e consegui jogar muito bem esta semana”, disse. Cazaubon também igualou o recorde de vitórias no PGA Tour Latinoamérica ao conquistar seu quarto título no principal circuito do continente – antes, apenas o também mexicano José de Jesús Rodriguez coleciona quatro conquistas no tour.
Rodriguez, que lidera o ranking do circuito latino-americano, ficou empatado em segundo lugar com o também mexicano Oscar Fraustro, ambos com 273 tacadas (-11). O quarto colocado foi o americano Michael Buttacavoli, com 275.
Quatro competidores empataram em 5º, com 276: o argentino Jorge Fernandez-Valdes, campeão do Aberto do Brasil do ano passado, o colombiano Ricardo Celia e os americanos Matthew Schall e Tee-k Kelly, que ganhou o prêmio do Bupa Challenge, circuito paralelo que oferecia um prêmio extra de US$ 10 mil ao competidor melhor posicionado em quatro etapas do Tour Latinoamérica, a última delas no Brasil.
O melhor amador do torneio foi o chileno Joaquin Niemann, que jogou a convite da Confederação Brasileira de Golfe, que organizou o evento. Ele somou 277 tacadas e ficou empatado em 9º lugar.
Nenhum brasileiro avançou para as finais – o paulista Rafael Becker, membro do PGA Tour Latinoamérica, e o amador gaúcho Herik Machado, líder do ranking amador brasileiro, ficaram a uma tacada da linha de corte. “Foi uma experiência maravilhosa jogar com os melhores golfistas do continente. Vi os pontos em que tenho que trabalhar”, disse Herik.
Foto: Divulgação
Cazaubon totalizou 267 tacadas, ou -17 em relação ao par do campo, com parciais de 69/64/69/65, para levar o prêmio de US$ 31,5 mil destinado ao campeão, de uma bolsa total de US$ 175 mil, além de pontos para o ranking mundial.
O vencedor bateu por uma tacada o recorde do Campo Olímpico de Golfe, que era de 268 tacadas, estabelecido pelo medalhista de ouro, o britânico Justin Rose, nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Cazaubon foi o único competidor do Aberto do Brasil a ter jogado na Rio 2016 – à época, ficou empatado em 30º com 283 tacadas.
“O campo estava em excelentes condições, melhor do que nos Jogos Olímpicos. Eu vinha de uma fase não muito boa, e consegui jogar muito bem esta semana”, disse. Cazaubon também igualou o recorde de vitórias no PGA Tour Latinoamérica ao conquistar seu quarto título no principal circuito do continente – antes, apenas o também mexicano José de Jesús Rodriguez coleciona quatro conquistas no tour.
Rodriguez, que lidera o ranking do circuito latino-americano, ficou empatado em segundo lugar com o também mexicano Oscar Fraustro, ambos com 273 tacadas (-11). O quarto colocado foi o americano Michael Buttacavoli, com 275.
Quatro competidores empataram em 5º, com 276: o argentino Jorge Fernandez-Valdes, campeão do Aberto do Brasil do ano passado, o colombiano Ricardo Celia e os americanos Matthew Schall e Tee-k Kelly, que ganhou o prêmio do Bupa Challenge, circuito paralelo que oferecia um prêmio extra de US$ 10 mil ao competidor melhor posicionado em quatro etapas do Tour Latinoamérica, a última delas no Brasil.
O melhor amador do torneio foi o chileno Joaquin Niemann, que jogou a convite da Confederação Brasileira de Golfe, que organizou o evento. Ele somou 277 tacadas e ficou empatado em 9º lugar.
Nenhum brasileiro avançou para as finais – o paulista Rafael Becker, membro do PGA Tour Latinoamérica, e o amador gaúcho Herik Machado, líder do ranking amador brasileiro, ficaram a uma tacada da linha de corte. “Foi uma experiência maravilhosa jogar com os melhores golfistas do continente. Vi os pontos em que tenho que trabalhar”, disse Herik.
Foto: Divulgação
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