Preso por suspeita de envolvimento na compra de votos na escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos de 2016, Carlos Arthur Nuzman pediu no sábado (8) licença do cargo de presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Abaixo segue parte do conteúdo da carta do dirigente:
"Não posso deixar o esporte olímpico brasileiro, seus dirigentes e,, especialmente, os atletas, serem atingidos, por qualquer forma, pelos acontecimentos e investigações que me envolvem injustamente. (...) Meu afastamento perduará pelo que se fizer necessário para minha completa, inquestionável, exoneração de qualquer responsabilidade pela prática de atos que, indevida e injustamente, me são imputados."
O COB havia convocado na sexta-feira (6) uma Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na próxima quarta-feira (11) na sede da entidade, no Rio de Janeiro, que irá deliberar quanto às decisões anunciadas pelo Comitê Olímpico Internacional e sobre a atual situação do COB.
Foto: Agência Brasil
Nuzman foi preso na Operação Jogo Sujo e foi suspenso pelo Comitê Olímpico Internacional, perdendo provisoriamente todos os seus direitos, prerrogativas e funções como membro honorário da entidade, além de ser excluído da Comissão de Organização dos Jogos Olímpicos de 2020.
Abaixo segue parte do conteúdo da carta do dirigente:
"Não posso deixar o esporte olímpico brasileiro, seus dirigentes e,, especialmente, os atletas, serem atingidos, por qualquer forma, pelos acontecimentos e investigações que me envolvem injustamente. (...) Meu afastamento perduará pelo que se fizer necessário para minha completa, inquestionável, exoneração de qualquer responsabilidade pela prática de atos que, indevida e injustamente, me são imputados."
O COB havia convocado na sexta-feira (6) uma Assembleia Geral Extraordinária a ser realizada na próxima quarta-feira (11) na sede da entidade, no Rio de Janeiro, que irá deliberar quanto às decisões anunciadas pelo Comitê Olímpico Internacional e sobre a atual situação do COB.
Foto: Agência Brasil
0 Comentários