O comitê continua defendendo a introdução da venda de bilhetes online com informações pessoais e um sistema por meio do qual os compradores podem vender ingressos a terceiros por um preço fixo.
Como mais de 10 milhões de entradas devem ser emitidas a partir do ano que vem, o comitê também já pediu ao governo e aos parlamentares do Japão uma legislação para reprimir os cambistas.
“Isso afetará a reputação dos Jogos. Queremos criar um arcabouço por meio do qual possamos reprimir completamente as pessoas que revendem ingressos obviamente para ter lucro”, disse uma autoridade do comitê organizador, segundo a Kyodo.
A venda de entradas para a Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016 foi lenta devido a um esquema de cambistas que foi descoberto pela polícia durante o evento.
Patrick Hickey, ex-chefe do Comitê Olímpico da Irlanda, e outros foram indiciados por seu envolvimento no escândalo
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