A terceira edição do Campeonato Mundial sub-23 feminino de voleibol
começa neste domingo (10.09), com a participação de 12 seleções
tradicionais da modalidade. O Brasil é o atual campeão e estará no grupo
B. Na primeira rodada as brasileiras enfrentam a equipe do Quênia, às
9h (no horário de Brasília), em Ljubljana, capital da Eslovênia e sede
da competição.
Com bom potencial físico, a média de altura do time é de 1,81m, o
Brasil também terá pela frente Turquia, Cuba, Japão e Bulgária. A
competição terá os mesmos testes realizados na versão masculina com as
partidas disputadas em melhor de sete sets de quinze pontos.
No elenco brasileiro, que é comandado pelo técnico Wagner Copini, o
Wagão, algumas das meninas já chegam com experiência em subir ao pódio
em eventos de nível internacional, como a capitã do time, a ponteira
Drussyla, medalha de ouro no Mundial sub-23 em 2015, e prata no sub-20
no mesmo ano.
O time chega à Eslovênia após um período de três meses de preparação.
Para Wagão a equipe terá um caminho complicado pela frente com escolas
fortes e equipes que estiveram no pódio na última edição do evento.
“É um grupo muito forte que teremos pela fronte. Teremos dois times
europeus muito fortes, que é a Bulgária e a Turquia, uma equipe
tradicional que é Cuba, e uma escola asiática como o Japão, que ainda
não jogamos. Teremos que lugar muito para conseguir a vaga na semifinal.
A dificuldade contra as asiáticas será a mesma que elas terão conosco,
pois as japonesas também não enfrentaram ainda nenhum time sul-americano
nessa preparação. Não podemos desconsiderar o representante africano,
os mundiais sempre são muito equilibrados e surpresas têm aparecido.
Vamos tomar todo o cuidado para que não aconteça conosco”, contou Wagão.
O Brasil vai para a briga pelo título com as levantadoras Lyara e
Bruna Costa, as opostas Lorenne e Edinara, as centrais Lays, Mayany e
Ingrid, as ponteiras Drussyla, Gabi Cândido, Maira e Talia, além da
líbero Natália Araújo.
Foto: CBV
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