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Um ano após o Rio 2016, Poliana Okimoto espera que medalha olímpica incentive a nova geração

Um ano depois de conquistar a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a nadadora Poliana Okimoto espera que o pódio continue inspirando uma nova geração do esporte nacional. A paulista se tornou a primeira nadadora brasileira a subir ao pódio olímpico no dia 15 de agosto de 2016, quando terminou a prova de 10km da maratona aquática em terceiro lugar.

Segundo Okimoto, que defende a Unisanta, a concretização do sonho veio por meio de muito trabalho e dedicação.

"Acho que é com muita luta e esforço que a gente consegue o que deseja. Espero que essa medalha sirva de inspiração para a garotada que está surgindo, não só para as meninas, não só para a maratona, mas para a natação. Foi a primeira medalha da natação feminina, então acho que é uma medalha que veio para a gente saber que pode mais. A primeira é sempre a mais difícil, mas abriu portas para as novas gerações", disse Poliana.

Ainda com as memórias daquele 15 de agosto, a nadadora recorda os 20 anos vividos representando a Seleção Brasileira em competições internacionais. A atleta diz que valeu a pena todo o tempo de preparação para, enfim, incluir a natação feminina nacional na lista de medalhas olímpicas.


"Passou um ano da conquista da medalha olímpica e espero que essa medalha não seja só minha, que seja um incentivo para a garotada acreditar no seu potencial, acreditar que é com dedicação e treinamento que a gente consegue nossos objetivos. Defendo a Seleção há mais de 20 anos e foi depois de 20 anos que consegui conquistar meu maior sonho, que era essa medalha", finalizou.

Foto: Ministério do Esporte


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