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Quase um ano após Jogos do Rio, denúncias de corrupção afetam entidades esportivas pelo mundo.

Quase um ano após o encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio, uma série de críticas contra órgãos mundiais de gestão de esportes olímpicos vem tomando as manchetes de jornais e portais de notícias pelo mundo.FIFA do futebol, a FINA dos esportes aquáticos e as organizações AIBA do boxe e IAAF do atletismo estão entre as citadas.

Um tema comum são alegações de má gestão financeira para reter poder e influência no mundo da governança esportiva, que tipicamente envolve viagens de primeira classe, hotéis de cinco estrelas e acesso a líderes políticos.

Enriquecimento pessoal é alegado contra uma das mais novas estrelas do COI na atualidade, o ex-velocista medalhista olímpico pela Namíbia,Frankie Fredericks (foto). O dirigente foi suspenso pela IAAF na semana passada após uma sondagem sobre um pagamento de 300.000 dólares recebidos por sua empresa no dia 02 de Outubro de 2009, dia em que o Rio de Janeiro foi escolhido como sede olímpica.

O estado das finanças institucionais da AIBA levou seu comitê executivo a aprovar um voto de confiança no presidente Ching-Kuo Wu. Membro do conselho executivo do COI, Wu negou relatórios de que AIBA corre o risco de falência porque os investidores querem seu dinheiro de volta devido a suspeitas de corrupção da entidade.

Já Angel Maria Villar, ex-presidente da federação espanhola de futebol - presidiu a entidade por 29 anos - e atual vice presidente sênior da FIFA foi preso na semana passada para ser interrogado sobre suspeitas de administração desleal, apropriação indébita e falsidade de documentação em meio a sua gestão.

Foto: Voice Online




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