Os oito brasileiros presos por planejar um atentado terrorista durante os Jogos Olímpicos de 2016 foram condenados na quinta-feira (4).
Os brasileiros foram presos durante a operação Hashtag, feita pela Policia Federal.
Os condenados foram enquadrados na lei antiterrorismo que fala em "promover,
constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta
pessoa, a organização terrorista".
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Federal, os acusados se dedicaram a promover a organização terrorista Estado Islâmico e essa promoção ocorria via redes sociais e compartilhamento de materiais extremistas.
A sentença, feita pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, saiu quase oito meses após a denúncia ser aceita pela Justiça Federal.
O líder, Leonid El Kadre de Melo, natural de Campo Grande - MS, foi condenado a 15 anos de cadeia, sendo 13 anos em regime fechado.
Abaixo segue as penas dos outros condenados:
Alisson Luan De Oliveira - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Levi Ribeiro Fernandes De Jesus - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado
Israel Pedra Mesquita - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Hortencio Yoshitake - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Luis Gustavo de Oliveira - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Fernando Pinheiro Cabral – 5 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Levi Ribeiro Fernandes De Jesus - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado
Israel Pedra Mesquita - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Hortencio Yoshitake - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Luis Gustavo de Oliveira - 6 anos de reclusão, sendo cinco em regime inicial fechado;
Fernando Pinheiro Cabral – 5 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Os condenados podem ainda recorrer da decisão.
Foto:Divulgação
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