O time brasileiro que disputará o Campeonato Sul-Americano
Juvenil de Golfe encerrou os últimos três dias os treinamentos
finais em Porto Alegre, que sediará o torneio a partir desta quarta (5) até o sábado (8). A maior parte da equipe já vem treinando
junta desde sábado (1º). Nas semanas que antecederam o torneio, os treinos
foram individuais, com supervisão do técnico Nico Barcellos.
“O campo do Belém Novo é extremamente técnico. Exige que o jogador tenha muita paciência e estratégia de jogo. É importante saber onde colocar a bola, pois um erro pode ser fatal e custar um bom escore”, diz Barcellos. “Nosso treino foi focando bastante neste sentido. Creio que estamos bem preparados”, completa.
“Jogar um torneio representando o Brasil é certamente uma grande honra. O Sul-Americano será uma grande experiência devido à sua grande importância e seu nível técnico”, diz o paranaense Daniel Celestino, líder do ranking brasileiro juvenil.
“Será uma semana inesquecível independente do resultado, pois temos uma equipe unida e toda torcida a nosso favor”, afirma o gaúcho Rohan Boettcher, outro membro do time. “É muito bom jogar um torneio em casa, ainda mais deste nível”, diz Andrey Xavier, integrante do time de Alta Performance do Belém Novo que ganhou vaga no Sul-Americano ao vencer seletiva disputada algumas semanas atrás.
O time feminino também está bastante animado e confiante. “A equipe está bem unida e bem focada. Nós daremos o nosso melhor a cada tacada e em campo não seremos apenas 3, nem 6, mas sim uma nação inteira”, diz a paulista Lauren Grinberg, atual campeã brasileira juvenil e líder do ranking brasileiro feminino adulto e juvenil.
“O orgulho de vestir uma camisa com a bandeira brasileira nos dá um gás extra durante o jogo. Integrar o time do Brasil jogando em casa é um privilégio inenarrável”, diz Laura Caetano, de Brasília, segunda do ranking nacional. “Será uma experiência que levaremos para a vida. O Sul-Americano será uma aula e tanto”, diz Ana Beatriz Cordeiro, terceira integrante do time feminino.
Outras delegações
O Campeonato Sul-Americano de Golfe Juvenil irá reunir os melhores jovens golfistas do Brasil e de outros nove países – Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai e Venezuela. O torneio será entre equipes formadas por três jogadores, no feminino e no masculino.
Todas as delegações – com exceção da Bolívia, com chegada prevista para a noite desta segunda-feira – já estão em Porto Alegre. Os dias oficiais de treino são segunda e terça-feira, dia em que também acontecerá a abertura oficial e desfile das delegações.
Histórico
Essa será a quinta vez que o torneio é sediado no Brasil. O País já recebeu a competição em 1971, no Clube de Campo de São Paulo (SP), em 1987, no São Fernando Golf Club (SP), em 1997, no Gavea Golf (RJ), e em 2007, no Itanhangá Golf Club (RJ). É a primeira vez que o torneio acontece em um clube fora do eixo Rio-São Paulo.
O time masculino vem de duas excelentes performances, que espera repetir este ano: foi vice-campeão no ano passado, na Venezuela, e terceiro colocado em 2015, no Chile. Nas duas ocasiões, se classificou para o Mundial da categoria no Japão (em 2015, ganhou a vaga após a desclassificação de um jogador da Argentina, que tinha sido vice-campeã). Este ano, os dois primeiros colocados ganharão vaga para o Mundial.
“O campo do Belém Novo é extremamente técnico. Exige que o jogador tenha muita paciência e estratégia de jogo. É importante saber onde colocar a bola, pois um erro pode ser fatal e custar um bom escore”, diz Barcellos. “Nosso treino foi focando bastante neste sentido. Creio que estamos bem preparados”, completa.
“Jogar um torneio representando o Brasil é certamente uma grande honra. O Sul-Americano será uma grande experiência devido à sua grande importância e seu nível técnico”, diz o paranaense Daniel Celestino, líder do ranking brasileiro juvenil.
“Será uma semana inesquecível independente do resultado, pois temos uma equipe unida e toda torcida a nosso favor”, afirma o gaúcho Rohan Boettcher, outro membro do time. “É muito bom jogar um torneio em casa, ainda mais deste nível”, diz Andrey Xavier, integrante do time de Alta Performance do Belém Novo que ganhou vaga no Sul-Americano ao vencer seletiva disputada algumas semanas atrás.
O time feminino também está bastante animado e confiante. “A equipe está bem unida e bem focada. Nós daremos o nosso melhor a cada tacada e em campo não seremos apenas 3, nem 6, mas sim uma nação inteira”, diz a paulista Lauren Grinberg, atual campeã brasileira juvenil e líder do ranking brasileiro feminino adulto e juvenil.
“O orgulho de vestir uma camisa com a bandeira brasileira nos dá um gás extra durante o jogo. Integrar o time do Brasil jogando em casa é um privilégio inenarrável”, diz Laura Caetano, de Brasília, segunda do ranking nacional. “Será uma experiência que levaremos para a vida. O Sul-Americano será uma aula e tanto”, diz Ana Beatriz Cordeiro, terceira integrante do time feminino.
Outras delegações
O Campeonato Sul-Americano de Golfe Juvenil irá reunir os melhores jovens golfistas do Brasil e de outros nove países – Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai e Venezuela. O torneio será entre equipes formadas por três jogadores, no feminino e no masculino.
Todas as delegações – com exceção da Bolívia, com chegada prevista para a noite desta segunda-feira – já estão em Porto Alegre. Os dias oficiais de treino são segunda e terça-feira, dia em que também acontecerá a abertura oficial e desfile das delegações.
Histórico
Essa será a quinta vez que o torneio é sediado no Brasil. O País já recebeu a competição em 1971, no Clube de Campo de São Paulo (SP), em 1987, no São Fernando Golf Club (SP), em 1997, no Gavea Golf (RJ), e em 2007, no Itanhangá Golf Club (RJ). É a primeira vez que o torneio acontece em um clube fora do eixo Rio-São Paulo.
O time masculino vem de duas excelentes performances, que espera repetir este ano: foi vice-campeão no ano passado, na Venezuela, e terceiro colocado em 2015, no Chile. Nas duas ocasiões, se classificou para o Mundial da categoria no Japão (em 2015, ganhou a vaga após a desclassificação de um jogador da Argentina, que tinha sido vice-campeã). Este ano, os dois primeiros colocados ganharão vaga para o Mundial.
Foto: Divulgação
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