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Brasil conquista 29 medalhas no segundo dia da Natação no Sul-Americano Juvenil

Com o ceu aberto e temperatura agradável, este foi o cenário de Cali para o segundo dia de finais da Natação, no XXVI Campeonato Brasileiro Juvenil. A unica coisa que não mudou muito, da primeira para a segunda etapa, foi a chuva de medalhas brasileiras. Somente hoje, os nadadores do Brasil faturaram mais 29 - 22 ouros, 18 pratas e 9 bronzes- chegando a soma de 49 no total. A competição dividia em grupos A (de até 15 anos) e B (16 a 18 anos) tem programação até sábado, dia 22/04, com eliminatórias da segunda a partir das 9h30 (11h de Brasília) e finais às 18h. 

As primeiras provas da etapa – 100m peitos e revezamento 4x100m livre – eram parte da primeira etapa, interrompida pelo mal tempo, e foram concluídas antes da abertura das finais do segundo dia. Nelas o Brasil garantiu mais sete medalhas de ouro, quatro pratas e um bronze.  

Nos 100m peito feminino, juvenil A, Nichelly Lysy e Laura Paludo, conquistaram a primeira dobradinha da noite, de ouro e prata, respectivamente, para o Brasil. Entre os meninos, os brasileiros Rafael Pires e Nicolas de Souza, junto com o argentina Felipe Lancha, protagonizaram um tríplice empate, na segunda posição. O ouro ficou com o argentino, Dante Etchepare.



Abrindo as provas do segundo dia, os brasileiros dos 50m borboleta venceram três, das quatros provas, e em duas registraram os novos recordes, fazendo valer o favoritismo visto pela manhã. No juvenil A, Wander Lucas levou a melhor e com 26s27 levou o título. Victor Baganha, que chegou a final com o melhor tempo, melhorou ficou com a prata.

Entre as meninas, do juvenil B, foi Luanna Oliveira que garantiu o ouro e novo menor tempo, com 27s93. Clarissa Rodrigues, que levou a prata para o Brasil, também nadou abaixo da marca antiga. 

Nos 400m livre, Murilo Sartori conquistou sua quarta medalhas de ouro, somente em provas individuais, ao marcar 4m06s92, entre os juvenis A. Alguns minutos depois o nadador fechou o revezamento misto, campeão da prova medley, na categoria A.

- Nadar o “revê” é sempre diferente. Não existe tanto o estresse da prova individual e você quer sempre fazer o melhor por você e seus amigos. Nadar por equipe é muito melhor. Com esse resultado conquistei minha quinta medalha de ouro e estou muito feliz. Entrei na água em segundo, mas sabia que quem estava em primeiro seria uma menina. Fiz a minha prova, estava seguro e deu certo – comentou Murilo Sartori 

Na ultima prova da etapa, revezamento misto, 4x100m medley, entre os nadadores juvenis B, o Brasil também levou a melhor.

Foto: CBDA


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