A timidez do oposto Evandro, aos poucos, está sendo deixada de lado nos últimos dias. Desde que retornou à cidade de São José do Rio Preto, em São Paulo, onde mora, o campeão olímpico nos Jogos Rio 2016 com a seleção masculina de vôlei vem sendo bastante assediado.
Basta colocar os pés fora de casa para ser reconhecido nas ruas e tirar selfies. A nova rotina não foi diferente nem mesmo quando teve de renovar a carteira de motorista.
“Estou aprendendo a conviver com isso que é fora do normal para um jogador de vôlei. Acho que jogar em casa deu uma visibilidade maior. Melhor assim do que se a gente tivesse sido prata”, disse o oposto da seleção brasileira que, neste fim de semana, disputará os dois amistosos comemorativos com Portugal na Arena da Baixada, em Curitiba, e no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
O momento mais marcante da conquista do ouro olímpico nos Jogos Rio 2016 e que não sai da lembrança de Evandro foi no pódio. “Tudo é inesquecível, mas quando colocaram a medalha no meu pescoço e eu fiquei olhando para ela, a primeira sensação foi a de que conquistei aquilo, não ganhei de presente”.
Foto: Arquivo Pessoal
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