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Pontualidade nos aeroportos chegou a quase 95% durante os Jogos Olímpicos

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 deram ao Brasil novos recordes do lado de fora das instalações esportivas. O índice de pontualidade de 94,8% foi o melhor já registrado em uma operação especial do setor de Aviação Civil no país. O resultado se refere ao período de 1 a 22 de agosto, que compreende dos principais dias de chegadas de torcedores, atletas e membros de delegações ao pico de movimentação dos aeroportos durante o evento esportivo (dia 22).

"Esse é o resultado de anos de trabalho integrado de vários órgãos, sob a coordenação do Comitê Técnico de Operações Especiais, vinculado à Secretaria de Aviação Civil. Estão todos de parabéns: governo e setor aeroportuário. Tudo funcionou de forma que os passageiros nem sequer percebessem que por trás de sua chegada ou partida houve um imenso trabalho para que tudo acontecesse como num dia qualquer. Como de fato aconteceu", comemorou o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella.

Nos nove principais aeroportos monitorados pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil durante o evento, o índice médio de atrasos foi de 5,2%, uma queda de 59% em relação à performance dos terminais durante a Copa do Mundo de 2014 (8,8%).

Em 22 dias, foram transportados cerca de 7,91 milhões passageiros, o equivalente à população da Suíça. Juntos, os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio, e Guarulhos, em São Paulo – responsável por cerca de 40% das conexões internacionais com destino aos Jogos no Rio, movimentaram aproximadamente 3,98 milhões de viajantes. Os nove aeroportos monitorados são da cidade-sede mais aqueles das cidades onde houve partidas de futebol: Galeão, Santos Dumont, Guarulhos, Congonhas, Viracopos, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Manaus.


O patamar de atrasos na casa dos 5% é três vezes melhor que a meta do setor de aviação para o período da Rio 2016: a Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) trabalha para manter o índice de atrasos abaixo de 15% (considerados atrasos só voos que decolem além de 30 minutos do horário previsto).

Foto: Agência Brasil


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