A polícia Civil do Rio de Janeiro encerrou a investigação sobre o 'Lochtegate' e indiciou o nadador Ryan Lochte por falso testemunho de crime. por alegar ser vítima de assalto depois de depredar o banheiro de um posto de gasolina durante os Jogos Olímpicos do Rio.
Em nota enviada à imprensa, a policia civil afirmou que "o delegado responsável pelo caso sugeriu ao Poder Judiciário a expedição de carta rogatória" para que Lochte seja notificado da decisão nos Estados Unidos. A Polícia Civil também solicitou "o envio de cópia dos autos para a Comissão de Ética do Comitê Olímpico Internacional".
Lochte não precisará vir ao Rio de Janeiro depor: "Uma vez citado, comparecendo ou não à audiência, a pena é a mesma, prevista em lei para o delito de falsa comunicação de crime: um a seis meses de prisão. Se ele for citado e não comparecer na audiência, o processo segue sem a presença do réu até a sentença final", afirmou o delegado Clemente Braune, da delegacia de Atendimento Especial ao Turista (Deat).
O incidente ocorreu na madrugada do dia 14 de agosto, quando Lochte voltava de uma festa na Casa da França, na Lagoa, zona sul do Rio, junto com outros quatro nadadores da seleção americana, Gunnar Bentz, Jack Conger e Jimmy Feigen. Posteriormente a polícia descobriu que Lotche e os outros nadadores, arrumaram confusão em um poso de gasolina e depredaram o local.
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