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Pelo ouro inédito, Djokovic aposta em humildade, cautela e apoio dos brasileiros

Líder do ranking mundial de tênis, dono de títulos dos quatro principais torneios do circuito internacional e um dos mais carismáticos atletas do mundo. O que faltaria em uma carreira tão vitoriosa? O próprio Novak Djokovic, dono do currículo citado, responde: o ouro olímpico.

Medalha de bronze em Pequim 2008 e fora do pódio em Londres 2012, Djokovic terá mais uma oportunidade de acrescentar à sua coleção a medalha olímpica de ouro. Mesmo para alguém acostumado a erguer os mais importantes troféus do esporte, a possibilidade de entrar para o hall de campeões olímpicos mexe com o sérvio.

“Provavelmente seria uma das minhas maiores conquistas, ou a maior”, projeta o número um do mundo. “Tenho que manter a humildade e ser cauteloso. Sempre joguei com o coração e dei tudo que tenho quando defendi meu país. Como atletas de esportes individuais, não temos tanto a oportunidade de disputar torneios por equipe. Os Jogos Olímpicos são algo maior que o tênis e um jogador. Você faz parte da família olímpica”.

Jogando no Brasil, o sérvio acredita que pode conquistar a torcida local com seu tênis eficiente e jeito simpático de ser. E começa o processo elogiando um ídolo local: o ex-tenista Gustavo Kuerten. “Não existe jogador mais carismático que o Guga, então estou aprendendo com ele. Claro que não sou o único querendo o apoio dos brasileiros, mas com a sequência do torneio espero que consiga e meu caso de amor com o Brasil cresça. Tomara que até o fim, para coroar com uma medalha”, diz Djokovic.

Foto: Getty Images


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