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Parada das Nações: Brasil


Sigla: BRA
Medalhas na história: Goldmedal.png 23 | Silvermedal.png 30 | Bronzemedal.png 55 | Total: 108
Em Londres... Goldmedal.png 3 | Silvermedal.png 5 | Bronzemedal.png 9 | Total: 17


O Brasil estreou nos Jogos olímpicos em 1920 e esteve presente em todas as edições seguintes só ficou de fora em 1928, por falta de verba para enviar atletas. O Brasil tem 108 medalhas olímpicas, sendo 23 de ouro. O Brasil sediará a edição de 2016 dos Jogos Olímpicos, a primeira vez que um país da  América do Sul e um país lusófono sedia o evento.

A Delegação dos jogos de 2016 será a maior delegação brasileira na história dos Jogos Olímpicos, com 465 atletas. A maior delegação olímpica até então tinha sido em Pequim 2008, com 277 atletas.

Esportes fortes

 Judô - O esporte que mais deu medalhas ao Brasil nos jogos, o judô deverá trazer mais medalhas no Rio de Janeiro. Afinal, desde Los Angeles 1984 que um judoca brasileiro traz uma medalha olímpica. Se antes o favoritismo brasileiro era nas categorias masculinas, agora as categorias femininas tem mais chances de conquistar medalhas, inclusive as de ouro. 

 Natação - O Brasil tem 13 medalhas olímpicas na natação e no Rio de Janeiro, com uma nova geração surgindo, espera conseguir mais medalhas olímpicas. E a natação brasileira consegue ter bons nomes em quase todas provas olímpicas, mas a chance maior de medalha são nas provas rápidas e nos revezamentos masculinos.

 Vôlei - O Brasil é o segundo país que conquistou mais medalhas olímpicas no esporte, só perde para extinta União Soviética. E sempre presente no pódio olímpico desde Barcelona 1992 e desde Atenas 2004, esteve presente em finais olímpicas. O país é favorito a conquistar mais medalhas no masculino e no feminino, e a expectativa é que sejam de ouro, apesar do equilíbrio presente nos torneio olímpicos.

 Vôlei de praia - O Brasil sempre teve uma dupla medalhista no Vôlei de praia desde que o esporte entrou no programa olímpico em Atlanta 1996. E em 2016 não será diferente, pois as quatro duplas escolhidas estão muito fortes e todas elas podem ficar no pódio tanto no masculino quanto no feminino.

 Vela - O iatismo é o esporte que mais deu medalhas de ouro ao Brasil, seis no total e pode conquistar mais medalhas no Rio. Por terem mais experiências nas raias onde serão disputadas os torneios olímpicos de vela, bons resultados podem acontecer na Baía de Guanabara


Destaques


Arthur Zanetti (Ginástica Artística) - Zanetti é um fenômeno das Argolas, após o ouro em 2012, o primeiro da Ginástica brasileira, manteve o bom nível nas competições que disputou e mesmo com adversários mais fortes do que Londres, é um dos favoritos ao bi olímpico no rio de Janeiro.

Larissa e Talita (Vôlei de praia) - Larissa e Talita se juntaram em 2014 e desde então viraram uma dupla praticamente imbatível no vôlei e são favoritas para trazer o ouro no vôlei de praia feminino que não vem desde a estreia do esporte em 1996, com Jaqueline e Sandra.

Mayra Aguiar (Judô) - Mayra, que foi bronze em Londres, fez um ótimo ciclo olímpico e pinta como favorita ao ouro. Mas no seu caminho ela terá a americana Kayla Harrison pela frente, maior rival nesse ciclo, com equilibro total em todos os confrontos disputados. quem vencer desse duelo fatalmente ficará com o ouro olímpico.

Isaquias Queiróz (Canoagem) - Isaquias é um fenômeno da canoagem que surgiu nesse ciclo conquistando resultados incríveis. Graças a ele, o Brasil pode ter não só uma medalha inédita na canoagem, mas três,número de provas que o baiano disputa no Rio de Janeiro, todas com chances de medalha.

Robert Scheidt (Vela) - Scheidt é uma lenda do esporte brasileiro que vai para sua sexta olimpíada. Teve voltar para a classe Laser após a Star ser excluída dos jogos e mesmo com uma classe que exige velocidade e vigor físico, Scheidt não decepcionou e pode se tornar o maior medalhista brasileiro de todos os tempos, No momento ele está empatado com outra lenda do iatismo brasileiro, Torben Grael.


Ana Marcela Cunha (Maratona Aquática) - Ana Marcela é outra grata surpresa que surgiu nesse ciclo. Dona de grande resultados, ela é favorita ao ouro na maratona aquática, outra medalha que seria inédita para o Brasil

Neymar (Futebol) - Após a prata em 2012, Neymar volta ao Rio de Janeiro como um dos jogadores acima de 23 anos para buscar o único título que o futebol brasileiro não tem, que é o ouro olímpico. E no Rio de Janeiro, essa vai ser a melhor chance, pois muitos craques de outros países não vieram para os Jogos Olímpicos. Será que Neymar conseguirá o ouro que nomes como Romário, Bebeto, Rivaldo, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho não conseguiram?

Scheila (Vôlei) - Scheila pode entrar para história se o vôlei feminino conquistar o tri olímpico no Rio de Janeiro. Junto de Fabiana, Thaíssa e Jaqueline, ela pode se tornar tricampeã olímpica, um feito inédito para qualquer atleta brasileiro. Condição para isso ela tem, pois a seleção feminina briga pelo ouro no Rio de Janeiro.

Fabiana Murer (Atletismo) - Após duas participações olímpicas frustradas, Murer quer conseguir a sua tão sonhada medalha na última olimpíada da carreira. E tem totais condições de fazer isso, pois em 2016 foi que ela conseguiu a melhor marca da sua carreira, o que credencia a uma das favoritas ao pódio olímpico. Ela, que vai encerrar a carreira após os Jogos, merece a medalha para se aposentar em grande estilo.

Bruno Soares e Marcelo Melo (Tênis) - Separados, Bruno e Marcelo estão entre os melhores duplistas do mundo e juntos, buscarão uma medalha inédita para o tênis brasileiro. Se o entrosamento vier rapidamente, será difícil que a dupla não saia com uma medalha na quadra rápida do Rio 2016.

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