Marcus Vinícius esbanjou otimismo durante revezamento da tocha em Bento Gonçalves Foto Pedro Ivo / Brasil2016.gov.br |
Otimismo. Essa é a palavra que cerca o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) a menos de um mês da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em entrevista ao site oficial do governo Federal para a competição, o diretor executivo do COB, Marcus Vinícius Freire ratificou a meta brasileira de estar no top 10 do quadro geral de medalhas e destacou que para que isso aconteça serão necessários cerca de 27 pódios. "Estamos dormindo tranquilos, porque a preparação foi a melhor da história brasileira, no que tange financiamento, treinador estrangeiro, experiência dos atletas, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas. Foi a melhor preparação possível", disse ele.
Medalhista de prata em 1984, Marcus lembrou que até agora 460 atletas brasileiros estão com a vaga carimbada para os jogos do Rio de Janeiro, um número muito superior aos 259 de Londres em 2012, quando o país conquistou 17 pódios. Mas mesmo com o otimismo, Marcus lembrou que é preciso ter pés no chão. "Já ganhamos muitos jogos que iríamos ganhar, mas também já perdemos muitas disputas que esperávamos ganhar. Minha geração é um exemplo disso. Ganhamos de 3 sets a 0 dos Estados Unidos durante a Olimpíada, e perdemos a final para eles, também por 3 sets a 0", completou.
Perguntado sobre quem terá a honra de acender as Piras Olímpicas da Cerimônia de Abertura, Marcus desconversou e disse que a escolha não é de sua responsabilidade. "Isso é o Rio 2016 quem decide. Já tenho duas missões até a semana que vem. Uma é decidir quem será o porta-bandeira e outra é escolher os três atletas e o treinador que farão o julgamento. Deixa só essas tarefas comigo. O resto, o Rio 2016 decide", completou em tom de brincadeira.
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