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Jogadores da seleção masculina de Basquete, Raulzinho e Anderson Varejão vivem a expectativa pelo Rio 2016

Raulzinho e Varejão (Foto: Inovafoto)

Nos últimos seis anos sob o comando do técnico Rubén Magnano, o ala-pivô Anderson Varejão, do Golden State Warriors, e o armador Raulzinho Neto, do Utah Jazz, defenderam a seleção brasileira nas principais competições internacionais e ajudaram a recolocar o Brasil entre as principais forças do basquete mundial: nono no Campeonato Mundial da Turquia (2010), quinto nos Jogos Olímpicos de Londres (2012) e sexto na Copa do Mundo da Espanha (2014). Os dois atletas já se apresentaram na e estão treinando em tempo integral no Ginásio da Hebraica, em São Paulo, rumo aos Jogos de 2016.

“É muito bom estar de volta à seleção brasileira. Estou muito feliz por estar novamente junto dos amigos e não só companheiros. Estamos muito unidos, é bom trabalhar com eles e com a comissão técnica que está junta conosco a algum tempo. Isso tudo é muito bom. Estou muito motivado e animado já com os treinos mais puxados nessa preparação para a Olimpíada”, afirmou Varejão, de 33 anos.

“Quando eu comecei em 2010, era uma promessa. Acredito que era um atleta que ele (o técnico) pensava que podia estar nas próximas convocações, nos próximos campeonatos. Depois de muito trabalho e das oportunidades que tive com o Magnano (Rubén), estou num momento diferente, sou um jogador mais experiente”, disse Raulzinho.

A primeira participação olímpica de Anderson e Raulzinho aconteceu na Olimpíada de Londres. O Brasil terminou na quinta colocação, a melhor do basquete masculino desde os Jogos de Barcelona, em 1992. No dia 7 de agosto quando a Seleção Brasileira entrar na Arena Olímpica 1 para enfrentar a Lituânia, a equipe nacional vai em busca da quarta medalha olímpica, mas com uma motivação a mais.

“É um momento único para todos nós na sua carreira. Esse momento de poder jogar uma Olimpíada em casa é uma coisa que muitos aqui nunca imaginaram que pudesse acontecer um dia. Representar o seu país numa Olimpíada diante do nosso povo brasileiro, da família, dos amigos. A gente que joga fora sente um pouco a falta de jogar no Brasil. Representar a seleção brasileira numa Olimpíada vai ser algo que a gente vai levar para o resto das nossas vidas”, destacou Anderson, que estreou na seleção brasileira no Campeonato Sul-Americano do Chile, em 2001.

“Nunca mais na minha carreira vamos ter outra Olimpíada no Brasil. Então vai ser um momento especial, uma oportunidade para mim e todos os atletas brasileiros poder disputar uma Olimpíada em casa. Nós temos uma vantagem e um ponto positivo, o fato de jogarmos juntos e termos um bom entrosamento. Também estamos num bom momento da carreira. E nos últimos dois três anos muitas seleções estão passando por uma renovação”, comentou o armador que defende a seleção desde os 17 anos.

O Brasil está no grupo “B” da Olimpíada e terá como adversários na primeira fase Lituânia (dia 7), Espanha (9), o vencedor do Pré-Olímpico Mundial 3 (11), Argentina (13) e por último a Nigéria (15). A chave “A” é formada por Austrália, China, Estados Unidos, Venezuela e os vencedores do Pré-Olímpico Mundial nas posições 1 e 2.

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