A Ginástica Rítmica entrou no programa olímpico em Los Angeles 1984 e tem duas provas: o Individual Geral e o Conjunto por Equipes.
No Individual são quatro rotinas com quatro aparelhos na qualificação com 26 ginastas, avançando 10 para a final. Na disputa do ouro, se repete o método da qualificação para determinar a campeã. Já no Conjunto são 14 países que se apresentam em duas rotinas na qualificação, avançando as oito primeiras para a final, em que também realizam duas rotinas para definir a campeã.
Individual
Data: 19/8 e 20/8
Sede: Arena Olímpica
Competidoras: 26 atletas de 24 países
Favoritas ao ouro: Yana Kudryatseva | Margarita Mamun
Candidatas a medalha: Melitina Staniouta | Ganna Rizatdinova | Salome Pazhava
Brasil: Natália Gaudio
A prova Individual da Ginástica Rítmica será uma batalha russa entre Yana Kudryatseva e Margarita Mamun. As duas ginastas que quase sempre estão no topo do pódio das competições internacionais, geralmente com vantagem para Kudryatseva, atual tricampeã Mundial, enquanto Mamun foi prata em 2014 e 2015.
Para ser a melhor das demais, Melitina Staniouta, bronze no Mundial 2015, Ganna Rizatdinova, bronze em 2014, e Salome Pazhava, quarta colocada no Mundial de 2015.
Natalia Gaudio vai para a sua primeira Olimpíada, após vencer a disputa com Angélica Kvieczynski no Mundial de 2015, onde ficou em 48º lugar. Ficar entre as 15 primeiras seria um ótimo resultado para Gaudio.
Conjunto
Data: 20/8 e 21/8
Sede: Arena Olímpica
Competidoras: 60 atletas de 14 países
Favoritas ao ouro: Rússia | Bulgária
Candidatas a medalha: Espanha | Itália
Brasil: Classificado como país-sede
Campeã mundial em 2015 depois de um decepcionante 4º lugar em 2014, a Rússia busca manter o título olímpico conquistado em 2012. Campeã em 2014 e prata em 2015, a Bulgária é a grande desafiante das russas pelo ouro no Rio.
A Itália, prata no Mundial de 2014 e quarta colocada no Mundial de 2015, irá duelar com a Espanha, bronze no Mundial de 2015, pelo terceiro lugar no pódio.
O Brasil, que não esteve presente em 2012, tenta mostrar melhores resultados depois de um duro 2015, em que perdeu a hegemonia das Américas para os Estados Unidos e ficou em 16º no Mundial. Repetir a final alcançada em 2004 seria um resultado excepcional.
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