A seleção feminina do Brasil aumentou no domingo passado, em Bangkok (THA), sua vantagem em relação às adversárias no Grand Prix de Vôlei. Foi o 11º título do Brasil na competição, que em 2016 funcionou como o último teste do time brasileiro antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Nos prêmios individuais, três brasileiras estiveram na relação da Federação Internacional de Voleibol: Natália foi eleita a melhor jogadora da fase final; Thaísa eleita como um das melhores meio-de-rede e Sheilla como uma das melhores ponteiras.
Primeira fase com duas vitórias tranquilas
Na primeira fase, o time comandado por José Roberto Guimarães enfrentou Tailândia e a perigosa Rússia. Mas, diferente dos prognósticos, o Brasil conseguiu duas grandes vitórias. Contra as tailandesas, o primeiro set foi mais suado, 26/24; os seguintes foram resolvidos mais rapidamente 25/16 e 25/11, 3 sets a 0. O placar de 3 sets a 0 foi repetido no dia seguinte, contra a grande rival Rússia, com parciais de 25/22, 25/10 e 25/21. Placar e parciais que não costumam acontecer em duelos contra o time russo, que esteve desfalcado da principal jogadora do time, Kosheleva.
As eliminatórias finais
Embaladas pelo bom início, a equipe brasileira conseguiu mais uma grande vitória, agora na semifinal: 3 a 0 sobre a Holanda, com parciais de 25/18, 25/16 e 25/23. Na final, as brasileiras enfrentariam a seleção dos Estados Unidos - que na semi bateu a Rússia por 3 sets a 0 - e aí veio o jogo mais complicado dessa fase final.
No primeiro set, o time americano construiu uma boa vantagem e fechou o primeiro set em 25/18. A virada brasileira veio nos dois sets seguintes, com 25/17 e 25/23. Como boas adversárias, as americanas conseguiram empatar o duelo em 2x2, com o 4º set fechado em 25/22. Na parcial final, as brasileiras não deram muito espaço, fecharam em 15/9 e confirmaram o eneacampeonato.
Prêmios individuais:
Melhor jogadora: Natália (BRA)
Melhores ponteiras: Sheila (BRA) e Kimberly Hill (USA)
Melhor levantadora: Nootsara Tomkom (THA)
Melhores meio-de-rede: Thaísa (BRA) e Rachel Adams (USA)
Melhor oposta: Lonneke Sloetjes (NED)
Melhor líbero: Lin Li (CHN)
Nos prêmios individuais, três brasileiras estiveram na relação da Federação Internacional de Voleibol: Natália foi eleita a melhor jogadora da fase final; Thaísa eleita como um das melhores meio-de-rede e Sheilla como uma das melhores ponteiras.
Primeira fase com duas vitórias tranquilas
Na primeira fase, o time comandado por José Roberto Guimarães enfrentou Tailândia e a perigosa Rússia. Mas, diferente dos prognósticos, o Brasil conseguiu duas grandes vitórias. Contra as tailandesas, o primeiro set foi mais suado, 26/24; os seguintes foram resolvidos mais rapidamente 25/16 e 25/11, 3 sets a 0. O placar de 3 sets a 0 foi repetido no dia seguinte, contra a grande rival Rússia, com parciais de 25/22, 25/10 e 25/21. Placar e parciais que não costumam acontecer em duelos contra o time russo, que esteve desfalcado da principal jogadora do time, Kosheleva.
As eliminatórias finais
Embaladas pelo bom início, a equipe brasileira conseguiu mais uma grande vitória, agora na semifinal: 3 a 0 sobre a Holanda, com parciais de 25/18, 25/16 e 25/23. Na final, as brasileiras enfrentariam a seleção dos Estados Unidos - que na semi bateu a Rússia por 3 sets a 0 - e aí veio o jogo mais complicado dessa fase final.
No primeiro set, o time americano construiu uma boa vantagem e fechou o primeiro set em 25/18. A virada brasileira veio nos dois sets seguintes, com 25/17 e 25/23. Como boas adversárias, as americanas conseguiram empatar o duelo em 2x2, com o 4º set fechado em 25/22. Na parcial final, as brasileiras não deram muito espaço, fecharam em 15/9 e confirmaram o eneacampeonato.
Prêmios individuais:
Melhor jogadora: Natália (BRA)
Melhores ponteiras: Sheila (BRA) e Kimberly Hill (USA)
Melhor levantadora: Nootsara Tomkom (THA)
Melhores meio-de-rede: Thaísa (BRA) e Rachel Adams (USA)
Melhor oposta: Lonneke Sloetjes (NED)
Melhor líbero: Lin Li (CHN)
 |
| FIVB/Divulgação |
0 Comentários