A levantadora da seleção brasileira feminina de vôlei Dani Lins, vem para sua segunda Olimpíada com o status diferente. Se em 2012, ela iniciou na reserva e buscou a titularidade durante o torneio olímpico, em 2016, ela é incontestavelmente titular absoluta.
Em entrevista exclusiva ao Surto Olímpico, Dani Lins fez um comparativo sobre a atleta dos Jogos de Londres e a que vai aos Jogos do Rio de Janeiro: "De Londres pra cá, amadureci como mulher e como jogadora. Hoje estou mais experiente, o que não significa que eu seja infalível. Também me encontro mais firme e mais líder do que há quatro anos.", explicou
Outro ponto em questão foi a expectativa e a pressão da torcida brasileira pelo tricampeonato olímpico: A cobrança sempre vai existir porque o brasileiro quer ver o país vencedor, no pódio, com medalha, independente da modalidade.",afirmou Dani Lins " Mas não estamos vendo isso como pressão de que temos que conquistar a medalha de ouro. Estamos encarando pelo lado positivo de que vamos jogar em casa, com toda torcida nos apoiando. Isso vai ser muito bom.", concluiu.
A Seleção vem de mais um título conquistado em Grand Prix, o décimo primeiro, e Dani Lins falou sobre a importância do torneio: "O Grand Prix é um campeonato longo, desgastante psicologicamente e fisicamente, mas foi uma excelente oportunidade para o grupo pegar um ritmo de campeonato antes dos Jogos Olímpicos."
Dani Lins comentou também sobre as adversárias: " Os times revezam muito as jogadoras, mas a gente pôde conhecer um pouco de cada um deles. E não vão mudar muita coisa. Mas na Olimpíada, qualquer gatinho vira onça. Sabemos que todos estão se preparando muito bem para essa Olimpíada. A China e os Estados Unidos, que vêm com um jogo rápido, deverão ser nossos principais adversários."
Dani Lins comentou também sobre as adversárias: " Os times revezam muito as jogadoras, mas a gente pôde conhecer um pouco de cada um deles. E não vão mudar muita coisa. Mas na Olimpíada, qualquer gatinho vira onça. Sabemos que todos estão se preparando muito bem para essa Olimpíada. A China e os Estados Unidos, que vêm com um jogo rápido, deverão ser nossos principais adversários."
Sobre uma possível revanche russa por causa do épico jogo em Londres quatro anos atrás, Dani Lins foi taxativa: "Agora vem uma outra Rússia, que pode ser mais forte (Do que em 2012). Então temos que esquecer um pouco a Olimpíada de Londres. Nosso foco está só nos Jogos do Rio. " E ao encerrar, Dani Lins falou sobre as chances de medalha da seleção: "Estamos indo para o inédito tricampeonato olímpico e as expectativas são 100% boas."
Foto: CBV/ Divulgação
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