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Chefe do Comitê Paralímpico brasileiro fala sobre as expectativas para as Paralimpíadas do Rio

O Brasil é uma potência paralímpica. Não há como questionar essa afirmação. Se nas Olimpíadas, o país ainda busca uma evolução mais visível, nas Paralimpíadas, os atletas brasileiros tem feito bonito nas últimas edições de competições internacionais.

Nos Jogos de Londres, em 2012, a delegação brasileira terminou na 7ª colocação, somando incríveis 21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes. Foram 43 medalhas no total. Esses números são inimagináveis para o nível brasileiro nas Olimpíadas. Para se ter uma ideia, a meta do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), é conquistar cerca de 27 medalhas para terminar no top 10 do quadro de medalhas, isso se considerarmos que o ouro vale a mesma coisa que a prata e o bronze.

No ano passado no ParaPan-Americano de Toronto, o Brasil conquistou 257 medalhas, sendo 109 douradas e o primeiro lugar geral no quadro de medalhas.

Em entrevista, o chefe da delegação brasileira nos Jogos Paralímpicos de 2016, Edilson Rocha, falou sobre o motivo de o Brasil ser uma potência paralímpica. "Nós fazemos um trabalho de planejamento que além de ser longo, é também muito detalhado", disse ele. Perguntado sobre o fato de os atletas paralímpicos conseguirem resultados mais significativos do que os olímpicos, ele desconversou. "Aqui nós não comparamos os nossos atletas paralímpicos com os nossos atletas olímpicos. Nós comparamos nossos atletas paralímpicos com os atletas paralímpicos da Grã-Bretanha, por exemplo. Aqui nós também torcemos para os meninos dos Jogos Olímpicos", completou.

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