Foto: CBB |
O Brasil encerra, nesta segunda-feira (dia 4), às 13h de Brasília, a série de
três amistosos de basquete feminino contra a França, que estão sendo realizados na Salle
Saint-Jean em Biarritz, sudoeste francês. No domingo (3), no segundo
confronto, a equipe comandada pelo técnico Antonio Carlos Barbosa voltou
a ser superada pelas anfitriãs por 82 a 59 (51 a 22 no primeiro tempo).
O treinador brasileiro analisou a participação brasileira.
“Depois de um desastroso primeiro tempo onde fomos aos dois extremos jogando muito mal, principalmente após a saída da Damiris que desequilibrou a equipe. Ela levou uma cotovelada no supercílio e só retornou na etapa final. É normal acontecer uma queda no rendimento do grupo, mas não ao nível que caiu. A França, por sua vez, jogou mais uma vez muito bem. Além disso, estiveram ainda melhores nessa partida do que na anterior (sexta)”, analisou Barbosa.
“Depois do intervalo as meninas retornaram muito bem. Conseguimos no vestiário passar mais tranquilidade e diminuir a tensão da partida e o resultado foi bom. Se não fosse uns errinhos poderíamos ter terminado com o placar ainda mais próximo. O time ainda está sem equilíbrio, confiança e tranquilidade para superar situações ruins do jogo. A França é uma equipe muito forte, com uma boa rotação que não diminui em nada a qualidade do time”, completou o treinador.
“Dentro do nosso objetivo de não nos importarmos mais com a avaliação das jogadoras percebemos que quando aumentamos a estatura da equipe o resultado mudou. Passei a Nádia para a posição quatro e a Damiris para a três. Ficamos com três grandes no garrafão, equilibrando assim a estatura. Como resultado vencemos o segundo tempo (37 a 31)”, finalizou Barbosa.
A cestinha da partida foi a ala Iziane Castro com 21 pontos, cinco rebotes, quatro assistências e quatro recuperações de bola. Outro destaque da equipe foi a pivô Nádia Colhado, com 12 pontos, dois rebotes e uma assistência.
“Mesmo com a derrota acho que a atitude da equipe melhorou bastante. Começamos a partida melhor e abrindo vantagem. Mas tivemos aquele momento que a outra equipe reage e não conseguimos manter o equilíbrio. Elas abriram dez pontos e deixamos que ampliassem mais dez ao invés de reagir. Então saímos para o intervalo perdendo por 29 pontos”, disse a ala brasileira.
“O positivo aconteceu no segundo tempo. Conseguimos encaixar uma equipe dentro de quadra que conseguiu buscar o jogo. Infelizmente, elas construíram uma diferença muito grande e não tivemos tempo de reverter o placar final. O positivo fica pela superação, melhora defensiva e atitude de conseguir reagir. Se tivéssemos mantido a calma e não deixado crescerem tanto na partida, o resultado poderia ter sido diferente. Mas a França é uma equipe que está em ritmo forte de competição, fervendo nos jogos, enquanto nós ainda estamos nos aquecendo e pegando o ritmo”, pontuou Iziane.
“Depois de um desastroso primeiro tempo onde fomos aos dois extremos jogando muito mal, principalmente após a saída da Damiris que desequilibrou a equipe. Ela levou uma cotovelada no supercílio e só retornou na etapa final. É normal acontecer uma queda no rendimento do grupo, mas não ao nível que caiu. A França, por sua vez, jogou mais uma vez muito bem. Além disso, estiveram ainda melhores nessa partida do que na anterior (sexta)”, analisou Barbosa.
“Depois do intervalo as meninas retornaram muito bem. Conseguimos no vestiário passar mais tranquilidade e diminuir a tensão da partida e o resultado foi bom. Se não fosse uns errinhos poderíamos ter terminado com o placar ainda mais próximo. O time ainda está sem equilíbrio, confiança e tranquilidade para superar situações ruins do jogo. A França é uma equipe muito forte, com uma boa rotação que não diminui em nada a qualidade do time”, completou o treinador.
“Dentro do nosso objetivo de não nos importarmos mais com a avaliação das jogadoras percebemos que quando aumentamos a estatura da equipe o resultado mudou. Passei a Nádia para a posição quatro e a Damiris para a três. Ficamos com três grandes no garrafão, equilibrando assim a estatura. Como resultado vencemos o segundo tempo (37 a 31)”, finalizou Barbosa.
A cestinha da partida foi a ala Iziane Castro com 21 pontos, cinco rebotes, quatro assistências e quatro recuperações de bola. Outro destaque da equipe foi a pivô Nádia Colhado, com 12 pontos, dois rebotes e uma assistência.
“Mesmo com a derrota acho que a atitude da equipe melhorou bastante. Começamos a partida melhor e abrindo vantagem. Mas tivemos aquele momento que a outra equipe reage e não conseguimos manter o equilíbrio. Elas abriram dez pontos e deixamos que ampliassem mais dez ao invés de reagir. Então saímos para o intervalo perdendo por 29 pontos”, disse a ala brasileira.
“O positivo aconteceu no segundo tempo. Conseguimos encaixar uma equipe dentro de quadra que conseguiu buscar o jogo. Infelizmente, elas construíram uma diferença muito grande e não tivemos tempo de reverter o placar final. O positivo fica pela superação, melhora defensiva e atitude de conseguir reagir. Se tivéssemos mantido a calma e não deixado crescerem tanto na partida, o resultado poderia ter sido diferente. Mas a França é uma equipe que está em ritmo forte de competição, fervendo nos jogos, enquanto nós ainda estamos nos aquecendo e pegando o ritmo”, pontuou Iziane.
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