Foto: CBV |
Nas últimas oito temporadas, o oposto Evandro atuou nas quadras da Grécia, Itália, Argentina e, por último, do Japão. Seu último clube no Brasil foi o Sesi (2013/2014). Apesar da distância, Evandro jamais deixou de sonhar com uma vaga na seleção brasileira masculina de vôlei nos Jogos Olímpicos de 2016. E o sonho está cada vez mais perto. Na posição, não haverá cortes. É apenas ele e Wallace, titular do Brasil.
“Apesar de ter só eu e o Wallace, não dou minha vaga como garantida. Ainda temos muito tempo de treinamento, e tudo pode acontecer. Corro atrás diariamente para mostrar que tenho condições de estar aqui e de brigar de igual com o Wallace”, afirma o jogador, que na próxima temporada atuará no Sada Cruzeiro, exatamente para substituir o companheiro de seleção, que acertou a transferência para o Taubaté.
Na Liga Mundial, Evandro tem entrado em quadra na inversão 5-1 e tem tentado aproveitar ao máximo as oportunidades: pontuou em cinco dos seis jogos que o Brasil disputou e marcou dez pontos até o momento.
“Acho que estamos no caminho certo. Jogamos o primeiro final de semana muito bem, e o segundo, de cara, pegamos a Sérvia sacando como nunca. Nos surpreenderam. Difícil ganhar de um time que saca assim, e difícil fazer uma partida como eles fizeram. Depois nos recuperamos bem nos dois jogos seguintes. Agora vamos com tudo. Acredito que esta será a semana mais difícil. Todos os times estão se entrosando a cada partida. A França e a Polônia virão muito fortes, mas serão bons jogos para testar o nível em que estamos”, completou Evandro.
A seleção brasileira está em Paris, onde treina para a terceira e última semana da fase classificatória da Liga Mundial. A partir de sexta-feira voltará a jogar pela competição na cidade francesa de Nancy. Polônia, Bélgica e França, nos dias 1, 2 e 3 de julho, respectivamente, serão os adversários do Brasil.
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