Foto: CBB |
A comissão técnica da seleção brasileira feminina de basquete cortou na quinta-feira (16) a pivô Êga da preparação para os Jogos
Olímpicos do Rio de Janeiro.
As pivôs Érika de
Souza e Clarissa Santos, ambas do Chicago Sky, que estão disputando a
WNBA, se apresentarão no dia 17 de julho.
“É uma jogadora que ficou oito anos fora da Seleção Brasileira e foi muito útil durante esse período de preparação, principalmente no Campeonato Sul-Americano (Venezuela/2016). É uma atleta que sempre correspondeu em todos os aspectos, mas que tivemos de optar nesse momento. A Êga é acima de tudo uma jogadora que deixou bem claro nesses oito anos que se passaram desde sua última convocação, que não poderia ter estado fora da Seleção”, avaliou o treinador.
Para definir as 12 que disputarão os Jogos Rio 2016 o treinador está levando em consideração várias situações, entre elas o histórico das atletas no último ciclo olímpico e a performance individual de cada uma.
“É uma situação que procuro analisar as características individuais das jogadoras dentro da necessidade que temos, além de realizar uma retrospectiva e o histórico das atletas dentro do último ciclo olímpico. Embora tenha acompanhado de perto, a minha comissão técnica esteve presente durante todo o tempo. E eles me apresentaram um trabalho muito bom com a performance individual competição por competição, com uma análise do que elas produziram durante esse período. Tudo isso também será levado em consideração na hora de fecharmos o grupo que disputará a Olimpíada”, disse Barbosa.
O treinador voltou a destacar sua confiança em bons resultados com a equipe que está concentrada em Campinas.
“Vejo o trabalho delas de forma extremamente positiva e intensa. São muitas horas diárias de preparação e já estamos vendo os resultados, dentro do que está sendo possível fazer. E elas estão correspondendo com uma boa resposta a tudo que vem sendo pedido”, pontuou.
“É uma jogadora que ficou oito anos fora da Seleção Brasileira e foi muito útil durante esse período de preparação, principalmente no Campeonato Sul-Americano (Venezuela/2016). É uma atleta que sempre correspondeu em todos os aspectos, mas que tivemos de optar nesse momento. A Êga é acima de tudo uma jogadora que deixou bem claro nesses oito anos que se passaram desde sua última convocação, que não poderia ter estado fora da Seleção”, avaliou o treinador.
Para definir as 12 que disputarão os Jogos Rio 2016 o treinador está levando em consideração várias situações, entre elas o histórico das atletas no último ciclo olímpico e a performance individual de cada uma.
“É uma situação que procuro analisar as características individuais das jogadoras dentro da necessidade que temos, além de realizar uma retrospectiva e o histórico das atletas dentro do último ciclo olímpico. Embora tenha acompanhado de perto, a minha comissão técnica esteve presente durante todo o tempo. E eles me apresentaram um trabalho muito bom com a performance individual competição por competição, com uma análise do que elas produziram durante esse período. Tudo isso também será levado em consideração na hora de fecharmos o grupo que disputará a Olimpíada”, disse Barbosa.
O treinador voltou a destacar sua confiança em bons resultados com a equipe que está concentrada em Campinas.
“Vejo o trabalho delas de forma extremamente positiva e intensa. São muitas horas diárias de preparação e já estamos vendo os resultados, dentro do que está sendo possível fazer. E elas estão correspondendo com uma boa resposta a tudo que vem sendo pedido”, pontuou.
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