Foto: CBJ |
A Copa Internacional de Judô trouxe para o Brasil as principais
potências do esporte no mundo para competição e treinamento de campo em
Lauro de Freitas, na Bahia, nesta semana.
Foram três dias de disputas por equipes no Centro de Treinamento da CBJ. Uma experiência completa de entretenimento e positiva para evolução técnica dos atletas de acordo com os técnicos que comandaram as equipes no evento.
"Foi uma ótima experiência para os nossos atletas. Gostamos muito da competição e do treinamento. Queríamos ter mais dias para treinar aqui", elogiou o japonês Masahiko Tomouchi, head coach da equipe campeã.
Duas vezes medalhista olímpico - bronze em Barcelona 1992 e Atlanta 1996 - Richard Trautmann, técnico da Alemanha, destacou a importância do intercâmbio com outros estilos, sobretudo com as potências do esporte na atualidade.
"É muito importante para nossos jovens atletas terem esse tipo de intercâmbio com as principais equipes do mundo como Rússia, Brasil, Geórgia e Japão. É uma boa experiência para eles aprenderem mais e verem qual é o nível dos melhores atletas da classe deles", disse. "Foi interessante também a questão da televisão. Não é comum termos competições televisionadas e isso pode prepará-los para a realidade das competições no sênior."
Foram três dias de disputas por equipes no Centro de Treinamento da CBJ. Uma experiência completa de entretenimento e positiva para evolução técnica dos atletas de acordo com os técnicos que comandaram as equipes no evento.
"Foi uma ótima experiência para os nossos atletas. Gostamos muito da competição e do treinamento. Queríamos ter mais dias para treinar aqui", elogiou o japonês Masahiko Tomouchi, head coach da equipe campeã.
Duas vezes medalhista olímpico - bronze em Barcelona 1992 e Atlanta 1996 - Richard Trautmann, técnico da Alemanha, destacou a importância do intercâmbio com outros estilos, sobretudo com as potências do esporte na atualidade.
"É muito importante para nossos jovens atletas terem esse tipo de intercâmbio com as principais equipes do mundo como Rússia, Brasil, Geórgia e Japão. É uma boa experiência para eles aprenderem mais e verem qual é o nível dos melhores atletas da classe deles", disse. "Foi interessante também a questão da televisão. Não é comum termos competições televisionadas e isso pode prepará-los para a realidade das competições no sênior."
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